A AAUAv deslocou-se à Figueira da Foz para disputar, frente à U.F. Buarcos, o seu 1º jogo-treino da nova época. Apesar do objectivo ser sempre ganhar, nesta altura o mais importante é observar as "caras novas" e ver o que fazem em campo e, assim, reduzir o grupo de trabalho, que durante a semana passada chegou contar com cerca de 30 atletas, e decidir quem fica para 2010/2011.
AAUAv: Rúben Carvalho, Diogo Soares, João Alexandre, António Araújo e André Silva - 5 inicial - Paulo Costa, Bruno Monteiro, Leandro Vaz, Rui Puga, Luis Mendes, Samuel Oliveira, Marco Neves e Gabriel Erzini.
Marcha do Marcador (5 períodos de 15 minutos, sem paragens):
19-12; 33-27 (14-15); 58-40 (25-13); 75-61 (17-21); 90-81 (15-20).
19-12; 33-27 (14-15); 58-40 (25-13); 75-61 (17-21); 90-81 (15-20).
O que diz o treinador:
"O jogo de preparação contra a U.F. Buarcos constituiu um óptimo diagnóstico ao potencial da Universidade de Aveiro enquanto equipa. Não obstante o atraso na preparação, tratou-se de uma boa oportunidade para avaliar o comportamento colectivo nos diversos aspectos do jogo e testar várias soluções, tendo em vista a competição que se avizinha.
Apesar da preocupação em cumprir alguns dos princípios trabalhados durante a semana, a equipa entrou em campo algo inibida e ansiosa, sofrendo um parcial de 10-0 e só conseguindo marcar o primeiro cesto decorridos 9 minutos. A partir daí, o jogo tornou-se equilibrado até ao 3º período, altura em que a equipa adversária ampliou a vantagem para 18 pontos, devido a sucessivas perdas de bola da UA que permitiram à União finalizações fáceis em situação de contra-ataque.
Na 2ª parte, a UA reagiu e tentou encurtar a distância, mas só conseguiu ser efectiva no último período, quando "estendeu" a sua defesa individual para o campo inteiro, conseguindo colocar-se a dois pontos de diferença nos últimos minutos, devido à maior efectividade na recuperação da bola, contra-ataque e lançamento exterior.
Globalmente, a vitória da equipa da casa não merece contestação (comandou sempre o marcador), apesar da excelente réplica da UA, que demonstrou capacidade física e atitude positiva, mesmo nos momentos de jogo mais difíceis. Só mantendo este espírito de sacrifício será possível elevar a qualidade do treino e reduzir o "handicap" provocado pelo adiamento no início de época."
Apesar da preocupação em cumprir alguns dos princípios trabalhados durante a semana, a equipa entrou em campo algo inibida e ansiosa, sofrendo um parcial de 10-0 e só conseguindo marcar o primeiro cesto decorridos 9 minutos. A partir daí, o jogo tornou-se equilibrado até ao 3º período, altura em que a equipa adversária ampliou a vantagem para 18 pontos, devido a sucessivas perdas de bola da UA que permitiram à União finalizações fáceis em situação de contra-ataque.
Na 2ª parte, a UA reagiu e tentou encurtar a distância, mas só conseguiu ser efectiva no último período, quando "estendeu" a sua defesa individual para o campo inteiro, conseguindo colocar-se a dois pontos de diferença nos últimos minutos, devido à maior efectividade na recuperação da bola, contra-ataque e lançamento exterior.
Globalmente, a vitória da equipa da casa não merece contestação (comandou sempre o marcador), apesar da excelente réplica da UA, que demonstrou capacidade física e atitude positiva, mesmo nos momentos de jogo mais difíceis. Só mantendo este espírito de sacrifício será possível elevar a qualidade do treino e reduzir o "handicap" provocado pelo adiamento no início de época."
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