segunda-feira, 19 de março de 2012

ÉPOCA TERMINA COM DERROTA EM CASA



AAUAv/Knock-Out:
João Samico (6), Leandro Vaz (26), Rui Puga (15), João Queirós (8) e André Silva (2) 5 inicial - Miguel Costa, André Ferreira, Samuel Oliveira, Paulo Costa, Diogo Lopes, Frederico Lopes (4), Gabriel Erzini.

Marcha do marcador:
17-18; 27-33 (10-15): 46-50 (19-17); 61-64 (15-14).



quinta-feira, 15 de março de 2012

AAUAv DERROTADA NA DESLOCAÇÃO AO PORTO



AAUAv/Knock-Out:
Paulo CostaJoão Samico (13), João Alexandre (17), Rui Puga (15) e André Silva (2) 5 inicial - André Ferreira (2), João Queirós (7), Diogo Lopes (3), Rúben Carvalho (1), Gabriel Erzini.

Marcha do marcador:
19-15; 37-24 (18-9): 44-39 (7-15); 66-60 (22-21).

terça-feira, 6 de março de 2012

FINALMENTE DE REGRESSO ÀS VITÓRIAS



AAUAv/Knock-Out:
João Samico (4), João Alexandre (15), Leandro Vaz (22), Rui Puga (11) e André Silva (2) 5 inicial - Paulo Costa, João Queirós (2), Rúben Carvalho (3), Frederico Lopes (4), Gabriel Erzini, Miguel Costa.

Marcha do marcador:
19-10; 39-34 (20-24): 49-51 (10-17); 63-62 (14-11).

 

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

NBAAUAv ORGANIZA RECOLHA DE ALIMENTOS

AAUAv MANTÉM SÉRIE NEGATIVA



AAUAv/Knock-Out:
João Samico (7), João Alexandre (9), Leandro Vaz (24), Rui Puga (3) e André Silva (7) 5 inicial - João Queirós (9), Diogo Lopes (1), Rúben Carvalho (6).

Marcha do marcador:
22-20; 42-34 (20-14): 57-44 (15-10); 76-66 (19-22).




AAUAv QUASE SURPREENDE GALITOS



AAUAv/Knock-Out:
João Samico (9), João Alexandre (10), Leandro Vaz (18), Rui Puga (20) e André Silva (10) 5 inicial - Paulo Costa (3), Diogo Lopes (5), Rúben Carvalho (3).

Marcha do marcador:
29-25; 45-41 (16-16): 74-60 (29-19); 85-78 (11-18).


domingo, 26 de fevereiro de 2012

II TORNEIO DE APURAMENTO - AVEIRO


II Torneio de Apuramento (TA) 2011/2012 será organizado pela nossa Associação, a AAUAv, nos próximos dias 1 e 2 de Março e será disputado no Pavilhão Prof. Dr. Aristides Hall (masculino) e no Pavilhão dos Galitos (feminino). 

No Torneio Masculino, a equipa da casa volta a reencontrar a AAUBI (Beira Interior), sendo a única que se mantém no mesmo grupo do TA anterior. A AAUAv terá pela frente, também, no Grupo A a AAUTAD (Trás-os-Montes e Alto Douro), que será o jogo de abertura, e o IPV (Viseu).
O Grupo B conta com a AAIPB (Bragança), AAUAlg (Algarve), AAC (Coimbra) e a AAUE (Évora).


Relativamente ao Feminino, o Torneio volta a ser disputado num grupo único com apenas uma alteração do TA anterior, a inclusão da equipa da AAUAlg. De resto, além da AAUAv, as restantes equipas voltam a ser a AAC, a AAUTAD e a AAUBI. Tal como acontece no Masculino, a AAUAv abre o Torneio pelas 9:00h de dia 1 frente à AAC.



domingo, 12 de fevereiro de 2012

AAUAv REALIZA PIOR JOGO DA ÉPOCA



AAUAv/Knock-Out:
Rúben Carvalho (4), João Alexandre (10), Leandro Vaz (38), Frederico Lopes (2) e André Silva 5 inicial - João Queirós (2), André Ferreira, Samuel Oliveira (1), Diogo Soares,  Diogo Lopes, João Samico (9)Miguel Costa.

Marcha do marcador:
19-21; 33-38 (14-17): 49-58 (16-20); 66-81 (17-23).


quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

GALITOS RECEBE E PERDE COM A ACADÉMICA




Galitos/AAUAv:
Manuela Oliveira (11); Tânia Santos (8); Daniela Ramos; Inês Afonso (6); Sara Pinto; Rita Pires; Catarina Martins; Andreia Migueis (14); Raquel Soares (14); Ana Sami, Maria Cristo (2) e Sara Morais (7).

Marcha do Marcador:
10-24, 36-37 (26-13), 46-51 (10-14), 62-71 (16-20).

O que diz o treinador:
"A recepção à equipa da Académica constituía um ponto-chave para as aspirações de ambas as equipas a um lugar de acesso à fase final do campeonato. Depois da derrota por 2 pontos após prolongamento no jogo da primeira volta, estávamos cientes do potencial e das características da equipa de Coimbra. É uma equipa jovem e bastante dinâmica, que tem a possibilidade de colocar em campo um “cinco” alto, rápido e dotado de boa capacidade técnica.
O início do jogo foi completamente desastroso. Aparentando alguma ansiedade e desconcentração, a nossa equipa entrou muito mal e permitiu que a equipa de Coimbra iniciasse o marcador com um parcial de 00-11, mostrando que estava decidida a ganhar este jogo. Durante todo o período sucederam-se os erros, sobretudo defensivos, que resultaram na motivação da equipa adversária e numa desvantagem de 14 pontos no final do 1º período.
As indicações dadas na paragem e as substituições efectuadas surtiram efeito e a nossa equipa surgiu no 2º período com outra atitude defensiva e maior intensidade nas transições. Esta mudança de jogo apanhou a equipa da Académica desprevenida e causou alguma perturbação no seu estilo de jogo. Dominando praticamente todos os aspectos do jogo, conseguimos encetar uma excelente recuperação e fomos para o intervalo com apenas 1 ponto de desvantagem.
A forma de jogar que exibimos no 2º período era a receita para alcançar a vitória e foi nesse sentido que foram dadas indicações durante o intervalo. Apesar disto, a equipa retornou ao jogo algo desconcentrada, sobretudo no ataque em que se sucederam maus passes, lançamentos precipitados e más decisões. Não admira pois que voltássemos a marcar apenas 10 pontos neste período e entrássemos no derradeiro período com 5 pontos de desvantagem.
O resultado no início do 4º período deixava tudo em aberto. No entanto, a boa entrada em jogo da Académica rapidamente elevou a diferença para 10 pontos, deixando-nos intranquilos e nervosos. Nesta fase, para além da pressão natural do resultado, a nossa equipa foi ainda vítima de alguma pressão do banco adversário, o que contribuiu para maior destabilização das nossas jogadoras. Todos estes factores aliados a algumas decisões menos compreensíveis (para não dizer incoerentes ou injustas) da equipa de arbitragem contribuíram para que a equipa não mais se encontrasse e, apesar de lutar até ao apito final, já não foi possível inverter o resultado.
A equipa está claramente numa fase menos boa e demonstra alguma ansiedade e dificuldade para reagir à pressão de ter a obrigação de ganhar. Para além disto, o trabalho semanal tem sido tremendamente limitado pela ausência de jogadoras influentes que, por motivos profissionais ou físicos, não têm podido participar nas sessões de treino. Esperemos que a partir desta fase a equipa possa libertar-se da pressão e passar às boas exibições, jogando com a qualidade que realmente possui. A meta aproxima-se, mas há ainda muitas etapas em disputa e é preciso estarmos bem para podermos ultrapassar os obstáculos.
Ao contrário de outros, que não têm crónicas mas almejam ter títulos, eu tenho uma crónica sem título porque não é fácil rotular este texto. Apesar de poder avançar com várias possibilidades, isso não acrescentaria nada à crónica, nem ao título e, por isso, mais vale ficar assim.
Os grupos funcionam razoavelmente bem quando tudo corre como previsto, mas as verdadeiras (boas) equipas reconhecem-se nos momentos menos bons, quando as adversidades põem à prova a coesão e a estabilidade do grupo. Este é o momento de avaliar o estado da equipa e de redesenhar os objectivos do colectivo em função do resultado dessa avaliação. A ambição é uma atitude e esta não deve mudar em função dos resultados. É importante agora recuperar os problemas físicos que têm debilitado o grupo e sacudir a pressão para que possamos regressar na próxima jornada com uma atitude guerreira e determinada."
Por Hugo Fernandes


quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

AAUAv VOLTA A PERDER APÓS TEMPO REGULAMENTAR COM BRANDOENSE




AAUAv/Knock-Out:
Rúben Carvalho, João Alexandre (9), Leandro Vaz (39), Rui Puga (14) e André Silva (6) 5 inicial - Miguel Costa, Diogo Soares, Samuel Oliveira (2), Diogo Lopes, Frederico Lopes, João Samico (5)João Queirós (2).

Marcha do marcador:
21-17; 37-43 (16-26): 57-62 (20-19); 74-74 (17-12); 77-87 (3-13).

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

NÃO CHEGA JOGAR BEM 10 MINUTOS


Galitos/AAUAv:
Manuela Oliveira (1); Tânia Santos (1); Daniela Ramos (7); Inês Afonso (8); Sara Pinto; Rita Pires; Catarina Martins (2); Andreia Migueis (14); Raquel Soares; Ana Sami, Maria Cristo e Sara Morais (18).

Marcha do Marcador:
12-24, 27-34 (15-10), 38-44 (11-10), 60-51 (22-7).

O que diz o treinador:
"Este é um daqueles jogos sobre os quais se pode escrever uma tese ou simplesmente não se dizer nada. Vou tentar, embora com alguma dificuldade, ficar pelo meio-termo. Depois de três derrotas na primeira volta do campeonato tornava-se evidente para todos que, neste tipo de modelo competitivo, não havia margem para mais desaires, sob pena de comprometermos irremediavelmente a possibilidade de conseguir um dos dois lugares na fase final (ou ficarmos perigosamente dependente dos resultados das equipas que estão à nossa frente na tabela classificativa). Para além disso, a equipa da Maia disputava directamente connosco uma posição na classificação. Por estas razões, este jogo revestia-se de uma grande importância e justificava alguma pressão.
A prelecção que antecedeu o jogo focou-se na motivação das jogadoras, relembrando obviamente a responsabilidade na execução das tarefas de cada uma individualmente, mas sobretudo enfatizando a capacidade e o potencial que a equipa tem para jogar com qualidade.
A entrada no jogo foi muito forte. A nossa equipa colocou em campo o seu potencial defensivo e ofensivo que, juntamente com a grande motivação e experiência, resultou num 1º período de grande nível. O excelente desempenho defensivo anulou por completo os pontos fortes do adversário e as fortes transições defesa-ataque justificaram claramente o domínio conseguido nos primeiros 10 minutos do jogo.
No 2º período a equipa baixou um pouco a intensidade do jogo. A defesa tornou-se mais permissiva e a equipa adversária aproveitou para marcar alguns pontos fáceis. Era evidente o crescendo da equipa da Maia. A nossa necessidade de refrescar a equipa nesta fase do jogo não resultou bem porque quem entrou não conseguiu imprimir a mesma intensidade que nos permitiu o domínio no período anterior. A redução na pressão sobre o portador da bola permitiu ao Maia dispor de melhor organização do jogo e explorar os seus pontos fortes. Além disso, tornou-se óbvia a perda da luta na nossa tabela. Esta conjuntura permitiu que o Maia reentrasse no jogo e reduzisse a desvantagem com que tinha terminado o 1º período.
No intervalo era imperioso serenar a equipa e alertar para a necessidade de aumentar a eficácia defensiva sobretudo ao nível da pressão na portadora da bola e nos ressaltos defensivos. Houve uma grande preocupação em alertar para a importância da defesa da bola e na reconquista do domínio da nossa tabela. O 3º período caracterizou-se por grande equilíbrio no jogo com as poucas vantagens e os muitos erros a dividirem-se pelas duas equipas. No entanto, era claro o domínio físico da equipa da casa.
O 4º período foi um desastre a todos os níveis. A equipa da Maia, empurrada pelo seu público que criou um ambiente de constante pressão no jogo, motivou-se e aproveitou a nossa apatia defensiva para se aproximar no marcador. A meio do período a nossa estrutura defensiva apresentava enormes dificuldades para travar o crescendo ofensivo da equipa adversária. No ataque os erros sucediam-se com más opções e a pouca objectividade no ataque, a fraca selecção de lançamentos e inúmeras perdas de bola. Nesta fase o Maia conseguiu um parcial de 10-0 e passou pela primeira vez para a frente do marcador a cerca de 3 minutos do apito final. A perder por 6 era necessário parar o cronómetro, mas a equipa da Maia foi exemplar da linha de lances livres. Aliás, os últimos 12 pontos da equipa adversária foram marcados na linha de lances livres, o que demonstra a sua eficácia neste aspecto particular (12/14, 86 %), apesar da pressão do jogo.
Com o jogo perdido a poucos segundos do final, restava-nos procurar manter a vantagem directa que tínhamos em relação ao Maia e evitar a derrota por mais de 12 pontos de diferença, razão pela qual controlámos o tempo de jogo na última posse de bola, atacando o cesto com o tempo de jogo a acabar.
Impressionantemente apenas marcámos mais 3 pontos nos últimos 3 períodos do jogo do que no 1º período (27 contra 24!), i.e. uma média de 9 pontos por período! Para uma equipa com o nosso potencial ofensivo e experiência, estes valores são manifestamente pobres. Mais grave do que a fraca prestação ofensiva nos 3 últimos períodos, as debilidades defensivas são a maior preocupação. Sofrer mais de 50 pontos é um forte factor para sairmos derrotados dos jogos equilibrados (nas 4 derrotas sofremos 51, 52, 60 e 64 pontos).
Em 14 jogos oficiais, é frustrante não ser possível fazer uma convocatória sem estar limitado por condicionantes de ordem física de algumas das jogadoras mais influentes. Esta frustração também estará certamente na mente das jogadoras, cuja limitação as impede de poder ajudar a equipa de uma forma mais efectiva, sem poderem controlar ou alterar a situação. Estas são contrariedades que estão fora do controlo do treinador, mas que fazem parte do jogo, embora possam colocar em causa os objectivos da equipa cuja qualidade nos permite ambicionar um lugar na fase final.
A equipa tem que reagir a este resultado e concentrar-se em fazer o que nos compete nos 9 jogos que ainda faltam: ganhar! O jogo do próximo fim-de-semana é a missão que se segue e para a qual vamos trabalhar durante a semana com o objectivo assumido da vitória. Temos que fazer a nossa parte e sabemos que ninguém a faz por nós ou nos vai facilitar a tarefa.
As vitórias, quando se conquistam, são para as jogadoras saborearem e comemorarem. As derrotas servem para o treinador reflectir e pensar onde errou."
Por Hugo Fernandes


quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

AAUAv PERDE NO CENAP E CAI PARA 5º



AAUAv/Knock-Out:
Samuel Oliveira, João Alexandre (7), Leandro Vaz (31), Rui Puga (7) e André Silva (16) 5 inicial - João Queirós, André Ferreira, Diogo Lopes, Rúben Carvalho (4), Diogo Soares, João Samico (9), Miguel Costa.

Marcha do marcador:
22-19; 38-33 (16-14): 61-46 (23-13); 83-80 (22-34).



terça-feira, 24 de janeiro de 2012

2ª VOLTA COMEÇA COM VITÓRIA


Galitos/AAUAv:
Manuela Oliveira (11); Tânia Santos; Daniela Ramos (6); Inês Afonso (6); Sara Pinto; Rita Pires (5); Andreia Migueis (18); Raquel Soares; Joana Reis (4); Ana Sami, Mariana Pinto (4) e Sara Morais (8).

Marcha do Marcador:
24-5, 38-16 (14-11), 53-30(15-14), 62-40 (9-10).

O que diz o treinador:
"Este jogo realizou-se em casa emprestada e abriu a 2ª volta do campeonato. A equipa de Valongo, que nos criou bastantes dificuldades no jogo inaugural do campeonato, apresentou-se no pavilhão da Universidade de Aveiro sem 2 das suas jogadoras mais influentes.
Alertados para os pontos fortes desta equipa e com a memória fresca relativamente ao jogo da 1ª volta entrámos muito bem. Uma defesa agressiva e bem interpretada por todos os elementos criou bastantes dificuldades à equipa visitante e permitiu marcar muitos pontos em contra-ataque.
No 2º período a equipa baixou um pouco a intensidade defensiva e permitiu que a equipa de Valongo recuperasse alguma serenidade no ataque. Algumas facilidades defensivas e as poucas oportunidades criadas para contra-ataque resultaram no equilíbrio verificado neste período.
Após o intervalo a equipa que regressou ao jogo não parecia a mesma. Quem entrasse no pavilhão apenas para assistir à 2ª parte teria certamente muita dificuldade para perceber como era possível estarmos a vencer por 22 pontos. A apatia defensiva, os sistemáticos erros na defesa à jogadora com bola e as más opções no ataque permitiram que a equipa de Valongo continuasse a explorar os seus pontos fortes e equilibrasse os 2 períodos finais. Toda a 2ª parte foi uma poção para aplacar as eventuais insónias de quem resistiu a ver o jogo até ao final.
Mais uma vez se provou que quando se defende bem tudo corre bem. A boa defesa durante o 1º período permitiu marcar muitos pontos fáceis em contra-ataque, sendo indiscutivelmente a melhor forma de contrariar a defesa zonal que a equipa de Valongo usou durante 40 minutos. Pelo contrário, a má defesa praticada após este período permitiu à equipa adversária retomar o seu jogo e anulou as nossas possibilidades de realizar contra-ataques.
É importante que a equipa seja capaz de manter uma boa prestação defensiva ao longo de todo o jogo. Para isso é necessário que todas as jogadoras possam estar à altura da exigência e responsabilidade das tarefas defensivas para poderem dar o seu contributo quando estão em campo. Uma equipa que tenha a possibilidade de jogar com uma boa rotação do banco pode imprimir ao jogo uma intensidade que cria dificuldades à equipa adversária.
Por outro lado, se as jogadoras que saltam do banco não asseguram a mesma qualidade, torna-se difícil refrescar a equipa e a qualidade baixa consideravelmente. É importante que todas trabalhem diariamente com intensidade e criem condições para que haja evolução e a equipa se torne mais homogénea – só assim será possível que as jogadoras menos utilizadas conquistem o seu espaço e a confiança da equipa.
Parabéns aos jogadores, à equipa técnica, seccionistas e directores da equipa de sub-18 masculinos pela conquista do campeonato distrital. Mais um título conquistado com todo o mérito em mais uma fase final jogada no nosso pavilhão."

Por Hugo Fernandes


quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

CARAS NOVAS NO REGRESSO Á COMPETIÇÃO

O regresso à competição trouxe com ela, além do regresso de Diogo Soares, duas caras novas à equipa masculina da AAUAv que disputa, actualmente, o CNB 2 Zona Norte/Centro. Miguel Costa e João Queirós fazem, a partir de agora, parte das opções para a disputa do CNB 2.


O NBAAUAv trocou algumas palavras com os dois atletas:

Núcleo
O que vos levou a tentar entrar para a equipa da AAUAv?

Miguel
Eu desde que entrei para o basket, sempre fiz parte do Clube do Povo de Esgueira, este ano a equipa de sub-20 acabou e então, como não queria parar de jogar já esta época, queria jogar numa equipa que tivesse para mim algum significado, pois gosto sempre de jogar com amor à camisola. A única equipa nestas condições para mim era a equipa da nossa UA, e então entrei em contacto com o Bruno Monteiro, que se mostrou receptivo em irmos lá treinar.

Queirós
O encerramento do escalão sub-20 do meu clube de formação, o Esgueira, e o bom espírito de equipa e camaradagem existentes que já sabia que ia encontrar. O facto de disputar um campeonato Sénior e os Campeonatos Universitários foram os outros factores desta escolha.
  

Núcleo
Qual a sensação de, finalmente, terem vestido a camisola da AAUAv apesar de já andarem a treinar com a equipa há alguns meses?

Miguel
Foi muito boa mesmo, andámos algum tempo a treinar sem certezas acerca do nosso futuro na equipa, pois só três atletas podiam ser inscritos nesta altura do ano, e eramos quatro a tentar ficar. Quando finalmente me disseram quem ficava e que eu era um deles fiquei muito contente, e quando ao fim de alguns meses sem jogar, vesti a camisola da UA, senti-me como se estivesse em casa, graças também ao excelente apoio e motivação dado pelos meus colegas.

Queirós
A sensação foi boa, pois houve o apoio necessário para a estreia o que facilitou bastante esta mudança.


Núcleo
Sentiram alguma dificuldade para se ambientarem a este grupo?

Miguel
A adaptação foi muito fácil, as pessoas pertencentes ao grupo são espectaculares e acolheram-nos muito bem, gosto muito de aqui estar, acho que temos um ambiente de grupo muito bom e que para além de colegas de equipa, vou fazer aqui amigos.

Queirós
Foi extremamente fácil pois deparei-me com um grupo com grande espírito de equipa, extremamente simpáticos que se dispuseram a acolher-nos, o que nos deixou logo um pouco à vontade.


Núcleo
Quais as expectativas para o resto da época?

Miguel
Colectivamente penso que só depende de nós atingir o 3º lugar na CNB2, e quem sabe o 2º, pois, acho que somos os únicos com equipa para fazer frente ao Galitos. Nos CNUs só temos que ficar em primeiro lugar e garantir a nossa presença em Córdoba. Individualmente vou tentar lutar por um lugar na convocatória, para tentar contribuir com uma prestação positiva na equipa.

Queirós
Colectivamente penso que seria bom conseguir-mos lutar até ao fim por chegar-mos à segunda fase do CNB2 e revalidar o titulo de Campeões Nacionais Universitários. Individualmente espero apenas melhorar os aspectos de jogo para que consiga ser cada vez melhor. 

 
Núcleo
Tencionam manter-se na equipa universitária na próxima época?

Miguel
Sem dúvida! Muito provavelmente, se me aceitarem outra vez, daqui não sairei mais.

Queirós
A não ser que aconteça algo inesperado, é meu intuito continuar, claro!


O DESPERTAR DAS GUERREIRAS



Galitos/AAUAv:
Manuela Oliveira (3); Daniela Ramos (5); Inês Afonso; Rita Pires (4); Andreia Migueis (7); Raquel Soares (25); Joana Reis; Ana Sami, Mariana Pinto e Sara Morais (13).

Marcha do Marcador:
17-10, 26-17 (9-7), 34-40(8-23), 51-57 17-17).

O que diz o treinador:
"Com a deslocação a Leça da Palmeira encerrámos a 1ª volta do campeonato. Depois da péssima exibição na jornada anterior, esperava-se que a equipa regressasse às boas exibições e ao estilo de jogo que se adequa ao potencial das jogadoras.
A primeira parte foi de fraquíssima qualidade. A equipa do Leça tem a possibilidade de ter em campo 3 jogadoras relativamente altas e duas jogadoras mais baixas mas muito rápidas. Entrámos com uma defesa apática e com erros elementares sucessivos que permitiu à equipa anfitriã impor o seu jogo. Para agravar a exibição, o desempenho no ataque foi deplorável, com inúmeras perdas de bola, sobretudo resultantes de maus passes, má selecção de lançamentos, más opções no ataque e demasiados lançamentos fáceis falhados. Esta exibição desastrosa justificava claramente a vantagem de 9 pontos com que a equipa adversária foi para o intervalo.
No intervalo não houve qualquer indicação técnica. O breve período em que estive com a equipa no balneário apenas serviu para mostrar o meu desagrado e irritação pela forma como a equipa estava a jogar e a lidar com a situação.
A equipa regressou ao campo com o orgulho ferido e com a consciência que era preciso mudar de atitude para levar de vencida a equipa de Leça. Conhecedoras do que era preciso fazer e das tarefas que se impunha cumprir, entraram determinadas a mudar o jogo e o 3º período foi claramente a imagem do que esta equipa é capaz de fazer. Com uma defesa agressiva e transições rápidas foi possível mudar completamente o rumo do jogo. Com toda a equipa a defender com consistência e a soltar a bola para fortes contra-ataques foi possível marcar neste período 23 pontos, 14 dos quais sem resposta. Destaque ofensivo para os 12 pontos da Raquel e 7 da Sara durante este período, que souberam aproveitar da melhor forma as assistências das colegas e boas situações de 1x1.
No 4º período a equipa da casa reagiu e equilibrou a partida chegando a estar a apenas 3 pontos. Um parcial de 00-08 devolveu-nos alguma serenidade e, apesar da insistência do Leça, conseguimos controlar o jogo até à vitória final.
Este foi um jogo verdadeiramente atípico com duas partes distintas. A primeira parte só pode ter um comentário: desesperante! A equipa sabe que não há margem para errar porque a luta pelos dois lugares que dão acesso à fase final é muito intensa. A grande capacidade de reacção e a atitude guerreira com que as jogadoras encararam a segunda parte foi a chave do sucesso. Sabemos que são as jogadoras que ganham os jogos, mas isso foi particularmente evidente neste jogo, em que o papel técnico do treinador foi mínimo para alcançar esta importante vitória.
São vocês que ganham os jogos, não esqueçam isso.
Quero aproveitar para felicitar a equipa feminina de sub-16 pela brilhante conquista do campeonato distrital. Os meus parabéns a todas as jogadoras, à equipa técnica e aos directores. É lindo ver o pavilhão cheio e o apoio do público. Uma palavra especial para a Mariana Morais com votos de que seja forte e melhore rapidamente da lesão que contraiu no primeiro jogo desta fase final."
Por Hugo Fernandes


segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

NOVO NÚCLEO TOMA POSSE

Teve lugar no passado dia 12 de Janeiro, no  Auditório da Reitoria, a cerimónia de "Tomada de Posse dos Órgãos Sociais da AAUAv, dos Núcleos Culturais, Núcleos Desportivos e Núcleos de Curso" da Universidade de Aveiro.

A lista vencedora é encabeçada por Diogo Lopes (Coordenador), Paulo Costa (Responsável Financeiro) e João Alexandre (Vogal).


AAUAv ENTRA NO NOVO ANO A VENCER



AAUAv/Knock-Out:
Samuel Oliveira, João Alexandre (11), Leandro Vaz (33), Rui Puga (18) e Frederico Lopes (8) - 5 inicial - Paulo Costa, André Ferreira, Diogo Lopes (5), Miguel Costa, João Samico (4), João Queirós (6) e Gabriel Erzini (2).

Marcha do marcador:
25-16; 42-30 (17-14): 62-47 (20-17); 85-63 (23-16).

O que diz o treinador:
"Numa primeira parte equilibrada, a equipa da AAUAv mostrou-se sempre superior à equipa visitante, com muitos contra-ataques simples, e muito forte no ressalto ofensivo.Na segunda parte a nossa equipa estendeu a vantagem, com alguns ajustes defensivos, e melhorando consideravelmente no ressalto defensivo, que levou a um jogo controlado até final."
 
Por Bruno Monteiro

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

NÃO PODEMOS JOGAR APENAS 1 PERIODO



Galitos/AAUAv:
Tânia Santos (4); Daniela Ramos (9); Inês Afonso (4); Sara Pinto; Rita Pires (10); Andreia Migueis (2); Diana Marques (3); Raquel Soares (19); Joana Reis (2); Ana Sami (4), Mariana Pinto (1) e Sara Morais (9).

Marcha do Marcador:
20-4, 33-14 (13-10), 47-27(14-13), 67-38 (20-11).

O que diz o treinador:
"No regresso à competição após 2 semanas de paragem recebemos a equipa de Vila Real que vinha de uma vitória sobre a Académica de Coimbra. Este resultado frente a uma das equipas do topo da tabela classificativa deixou-nos alertados para a dificuldade do jogo.
Entrámos com uma atitude exemplar, defendendo sem erros e saindo muito rápido para o contra-ataque. O nosso início muito forte apanhou a equipa adversária de surpresa, o que nos permitiu acabar o período com uma vantagem confortável de 16 pontos.
A equipa do Diogo Cão aproveitou a paragem entre os períodos para serenar e corrigir a defesa. A partir desta fase adotou uma defesa zona que manteve praticamente até ao final do encontro. O bom início de jogo criou-nos algum excesso de confiança e o 2º período ficou marcado por diversas falhas de concentração na defesa, concedendo à equipa adversária mais espaços e tomando más opções no ataque que resultaram em muitos lançamentos precipitados ou mal selecionados.
O intervalo não fez bem à equipa e o regresso ao jogo revelou que as indicações dadas não foram colocadas em prática. A qualidade do jogo não revelou melhorias relativamente ao 2º período e o equilíbrio foi a nota dominante.
No 4 período entrámos mal sofrendo um parcial de 0-5. Intervimos com indicações e alterações na equipa e o resultado não se fez esperar: com alguma naturalidade, embora ainda com inúmeros erros cometidos, partimos para um parcial de 14-02 e praticamente selámos o resultado final.
O balanço final do jogo pode traduzir-se por um excelente período, 2 péssimos e um período sofrível, por esta ordem.
Apesar de não ser habitual destacar os desempenhos individuais é inevitável referir a prestação exemplar e quase imaculada da Raquel durante o 1º período do jogo, quer defensiva, quer ofensivamente. De resto, a prestação da equipa nesta fase do jogo foi bastante positiva e é a evidência da forma de jogar que devemos adotar.
Esta vitória é importante porque nos permitiu regressar à competição a ganhar e este campeonato não permite erros caseiros. No entanto, a forma de jogar da equipa do Diogo Cão e o resultado que fizeram na jornada anterior deve alertar-nos para as dificuldades que iremos encontrar quando jogarmos em Vila Real.
As jogadoras e os restantes elementos devem estar conscientes que as equipas são sistemas em permanente aprendizagem, crescimento e evolução (ou regressão). A forma e a velocidade como a equipa evolui dependem do desempenho individual de todos os elementos que a constituem. Se cada um souber e desempenhar bem as suas tarefas o resultado final será bom. De que estamos à espera?
Quero agradecer o apoio dado à equipa e felicitar as equipas sub-16 feminina e sub-18 masculina por terem garantido as respetivas fases finais distritais no nosso pavilhão. Boa sorte para ambas." 
Por Hugo Fernandes