quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

BOM RESULTADO EM PAVILHÃO DIFICIL

 
 
Galitos/AAUAv:
Cláudia Conceição; Tânia Santos (4); Daniela Ramos (7); Inês Afonso (6); Sara Pinto; Rita Pires (8); Andreia Migueis (2); Raquel Soares (10); Joana Reis; Ana Sami, Mariana Pinto e Sara Morais (18).

Marcha do Marcador:
13-23, 28-33 (15-10), 34-44(6-11), 45-55 (11-11).

O que diz o treinador:
"Após a derrota na jornada anterior era fundamental conseguir uma vitória para recuperar a confiança. A equipa da Póvoa de Varzim apresentou um grupo constituído por várias jogadoras de grande envergadura, podendo colocar em campo 2 ou 3 elementos maiores que a nossa jogadora mais alta.
Apesar de antevermos algumas dificuldades nas áreas próximas do cesto, entrámos muito bem no jogo e conseguimos realizar um excelente 1º período. A boa prestação defensiva aliada a rápidas transições ofensivas permitiu-nos chegar ao termo do período com uma vantagem de 10 pontos.
No 2º período baixámos a intensidade defensiva e a equipa da casa aproveitou da melhor forma as facilidades concedidas para se aproximar no marca-dor. A fraca prestação defensiva a meio campo e a perda de vários ressaltos na nossa tabela permitiram que a equipa da Póvoa marcasse alguns cestos fáceis, sobretudo através de segundos (e terceiros!) lançamentos.
Após o intervalo voltámos a estar bem defensivamente e conseguimos limitar os pontos fortes da equipa adversária que só marcou 6 pontos neste parcial. Defender com maior pressão e dominar as tabelas foi essencial para melhorar a prestação defensiva e acabámos o período novamente na frente por 10 pontos.
No último período a equipa da casa tentou a aproximação no marcador e subiu mais a defesa. Nesta fase não estivemos tão bem ofensivamente, perdendo algumas bolas na transição defesa-ataque. No entanto, conseguimos serenar e melhorar alguns detalhes na saída de pressão e mantivemos alguma consistência defensiva, o que nos permitiu manter a distância de 10 pontos até ao final do jogo.
A equipa esteve bem defensivamente, conseguindo contrariar o poderio físico da equipa adversária e impor a sua forma de jogar, saindo rápido para o ataque e controlando o jogo de forma a seleccionar as melhores opções. Temos no entanto de melhorar a concentração nos descontos de tempo para colocar em prática as indicações dadas pela equipa técnica. Seria importante conseguirmos uma maior rotatividade nestes jogos mais intensos, o que nos permitiria aumentar a intensidade, refrescando a equipa sem comprometer a qualidade de jogo. Cabe-nos a todos reunir condições para atingir este objectivo. Para isso é importante que todos saibam como trabalhar e rentabilizar ao máximo as sessões de treino. Saber ouvir as indicações técnicas e observar os melhores executantes são boas opções para quem pretende evoluir.
Aproveitamos para desejar a todos um feliz Natal e um bom Ano Novo. Boas festas."

Por Hugo Fernandes


AAUAv TERMINA ANO COM VITÓRIA



AAUAv/Knock-Out:
Rúben Carvalho (6), João Samico (4), Diogo Lopes (6), Leandro Vaz (48) e André Silva (8) - 5 inicial - Paulo Costa, André Ferreira (2), Rui Puga (12), João Alexandre e Gabriel Erzini (2).

Marcha do marcador:
13-24; 30-50 (17-26): 57-77 (27-27); 79-88 (22-11).

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

1ª PARTE DE LUXO, 2ª DE PARTE DE LIXO

 
 
Galitos/AAUAv:
Manuela Oliveira (4); Cláudia Conceição; Tânia Santos (11); Daniela Ramos (5); Inês Afonso (4); Sara Pinto; Rita Pires (5); Andreia Migueis (5); Raquel Soares (12); Joana Reis; Ana Sami e Mariana Pinto.

Marcha do Marcador:
12-14, 30-21 (18-7), 35-36(5-15), 46-52 (11-16).

O que diz o treinador:
"Este jogo teve todas as características de um derby, acrescido do facto de poder alterar a classificação no campeonato. Uma vitória colocar-nos-ia à frente da equipa do Esgueira e uma derrota, afastar-nos-ia do topo da tabela classificativa. Era por esta razão, notória alguma ansiedade na abordagem ao jogo. Apesar disso, a equipa soltou-se nos minutos iniciais e praticou um basquetebol de boa qualidade ao longo da primeira parte.
Os dois primeiros períodos caracterizaram-se pelo equilíbrio natural e expectável entre as duas equipas. No início do 2º período melhorámos claramente a consistência defensiva e conseguimos a primeira vantagem assinalável no marcador após um parcial de 09-00, o que nos permitiu ir para o intervalo na frente por 9 pontos.
No regresso ao campo a nossa equipa deixou de jogar. As falhas sistemáticas na defesa concederam à equipa visitante muitas facilidades no ataque. Ficámos claramente perturbados com a forte entrada em jogo do Esgueira que aproveitou da melhor forma o nosso desacerto na defesa para arrancar um parcial de 00-09. Esta fase do jogo motivou a equipa adversária e provocou-nos alguma ansiedade, que se reflectiu na péssima prestação ofensiva: estivemos praticamente os 6 minutos iniciais sem converter qualquer tentativa de lançamento e apenas marcámos 5 pontos neste período!
Nos minutos iniciais do 4º período recuperámos alguma serenidade e melhorámos a nossa defesa e empatámos o jogo. No entanto, a meio do período voltámos a cometer demasiados erros na defesa e perdas de bola no ataque e a equipa adversária conseguiu 7 pontos sem resposta, passando para a frente do marcador.
Até final do período fomos atrás do resultado, mas nada saía bem nem na defesa nem no ataque. A derrota por 6 pontos acaba por ser o preço a pagar pelos (demasiados) erros cometidos e pela péssima exibição na segunda parte do jogo.
Alguns dados estatísticos podem ajudar a perceber de forma mais objectiva o desenrolar do jogo: (1) cometemos o dobro (!) das faltas do Esgueira; (2) a equipa adversária efectuou 33 lances livres e marcou 24 (~73%) enquanto nós apenas tivemos 13 com 6 convertidos (46%, menos 18 pontos marcados da linha de lances livres comparativamente ao adversário); (3) em toda a 2ª parte marcámos apenas 16 pontos (5+11) e sofremos 31.
Os jogos equilibrados decidem-se normalmente nos detalhes. Neste caso não foram bem detalhes que fizeram a diferença, mas erros defensivos clamorosos que permitiram ao adversário utilizar os seus pontos fortes. Todos sabemos que não se ganham jogos deste tipo sem defender e, como é óbvio, não há defesa possível se o defensor do jogador com bola está sistematicamente a ser batido. A defesa deve ser colectiva, mas também deve assentar na qualidade de cada elemento. Quase sempre, a qualidade da defesa de uma equipa é tabelada pela qualidade defensiva do elemento mais fraco. É preciso trabalharmos em conjunto para melhorar a prestação defensiva dos elementos menos fortes de forma a reforçarmos o colectivo!
Contudo, e apesar do resultado negativo, o campeonato ainda está longe do termo e devemos ter confiança na nossa qualidade e no nosso potencial. Os nossos objectivos mantêm-se, embora a nossa margem para erro tenha ficado perigosamente reduzida.
A melhor forma de lidar com estes jogos é aprendermos com os erros e evitar cometê-los no futuro."
 
Por Hugo Fernandes
 
 

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

AAUAv VOLTA ÀS VITÓRIAS

 

AAUAv/Knock-Out:
Samuel Oliveira, João Alexandre (16), Leandro Vaz (33), Rui Puga (5) e André Silva (18) - 5 inicial - Paulo Costa (3), André Ferreira, Diogo Lopes (8), Rúben Carvalho (4), João Samico (2) e Gabriel Erzini (2).

Marcha do marcador:
22-21; 50-44 (28-23): 69-54 (19-10); 91-64 (22-10).

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

JOGO MORNO EM NOITE MUITO FRIA


 
Galitos/AAUAv:
Cláudia Conceição (6); Tânia Santos (9); Daniela Ramos (8); Inês Afonso (3); Sara Pinto (2); Rita Pires (10); Diana Marques (3); Raquel Soares (15); Ana Sami (2) e Mariana Pinto (7).

Marcha do Marcador:
7-19, 16-25 (9-6), 24-41(8-16), 38-63 (14-21).

O que diz o treinador:
"Depois de uma longa viagem até Lisboa para defrontarmos o SIMEQ num jogo intenso a contar para a Taça de Portugal, fizemos nova deslocação, desta vez até à Lousã para defrontarmos a equipa local para o campeonato da 2ª Divisão.
Este jogo, disputado num ambiente bastante frio, obrigou a redobrados cuidados no período de aquecimento e isso foi importante para realizarmos um bom 1º período. Entrámos com uma defesa bem estruturada e conseguimos sair em contra-ataque por diversas vezes o que nos permitiu construir alguma vantagem no final do período graças a 2 parciais a nosso favor de 0-13 e 0-6.
A paragem entre períodos foi negativa e adormecemos à sombra da vantagem acumulada no início do jogo. A diminuição da intensidade e da qualidade da nossa defesa, aliadas a uma péssima prestação ofensiva, permitiram que a equipa da Lousã ganhasse o período e diminuísse ligeiramente a desvantagem no marcador.
O intervalo serviu para que a equipa se recompusesse fisicamente e permitiu corrigir alguns aspetos na forma de jogar e, em particular, na atitude defensiva. Os resultados foram visíveis e voltámos ao domínio do jogo, mantendo uma prestação razoável até ao final.
Conseguimos novamente uma boa rotação da equipa, o que nos permitiu manter uma intensidade elevada, sobretudo na 2ª parte do jogo.
Mais uma vez, ficamos satisfeitos com a qualidade da arbitragem deste jogo. Os 2 árbitros, com experiência, souberam controlar o jogo de forma calma e pedagógica, deixando que as jogadoras pudessem jogar descomprometidas e decidissem o resultado unicamente com a qualidade do seu jogo.
Para terminar, e à semelhança do que já fizemos na época transata, não podemos deixar de lamentar o horário escolhido para este jogo. Jogar num pavilhão gelado às 20:15 em pleno Dezembro não é bom para ninguém. As atletas têm muita dificuldade para se adaptarem às baixa temperatura, necessitando de reforçar a ativação geral para poderem desempenhar bem as tarefas inerentes ao jogo e precaverem lesões. Não me parece que este horário seja para promover a ida de público ao pavilhão, uma vez que apenas estavam presentes 15 espectadores dos quais 4 eram nossas jogadoras (a quem agradeço o excelente apoio). Acho que não é muito atraente sair de casa numa noite fria de inverno para estar 2 horas num pavilhão gelado. Como não vimos qualquer atividade no pavilhão antes do nosso jogo, não percebemos a opção por este horário (em 11 jogos em casa, 10 são às 20:15!)."
 
Por Hugo Fernandes

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

AAUAv COM 7 PERDE POR 2 NO PORTO

 

AAUAv/Knock-Out:
Samuel Oliveira (2), João Samico (14), João Alexandre (15), Leandro Vaz (26) e André Ferreira (5) - 5 inicial - Paulo Costa (3) e Gabriel Erzini.

Marcha do marcador:
12-16; 33-37 (21-21): 49-47 (16-10); 67-65 (18-18).

GRANDE INTENSIDADE E BOA EXIBIÇÃO



Galitos/AAUAv:
Cláudia Conceição (6); Tânia Santos (10); Daniela Ramos (17); Inês Afonso (7); Sara Pinto; Rita Pires (4); Diana Marques, Raquel Soares (10) e Mariana Pinto (3).

Marcha do Marcador:
15-15, 31-29 (16-14), 45-40(14-11), 58-57 (13-17).

O que diz o treinador:
"Na nossa 1ª eliminatória da Taça de Portugal deslocámo-nos à Cruz Quebrada para defrontar o SIMECQ, equipa que lidera a série Sul da 2ª Divisão sem qualquer derrota.
Apesar de estarmos algo limitados pela ausência de algumas jogadoras por motivo de lesão ou compromissos profissionais, este fator não teve qualquer influência na forma como a equipa se apresentou, motivada e com mentalidade competitiva.
O 1º período foi disputado com grande equilíbrio, com o marcador a registar alternâncias, embora sem nenhuma equipa se destacar no resultado.
À entrada do 2º período, a equipa da casa entrou melhor e conseguiu um parcial de 8-0, fruto de bons conta-ataques finalizados com lançamentos fáceis. Após alguma desorientação, acabámos por serenar, melhorar a recuperação defensiva e voltar ao jogo com um parcial de 0-8. No final da 1ª parte o marcador era o reflexo do equilíbrio, 31-29.
O equilíbrio voltou a ser a nota dominante em toda a 2ª parte. Depois dos primeiros 20 minutos, as 2 equipas já se conheciam relativamente bem e foi notória a tentativa para parar os respetivos pontos fortes e procurar a vantagem nos detalhes.
A equipa do SIMECQ, mais alta e mais forte fisicamente, procurou intensificar a pressão defensiva e começou a acumular algumas faltas por entrar demasiadamente em contactos ilegais. À medida que o jogo se aproximava do final a pressão do público aumentava e com isso também aumentava a intensidade do jogo.
No fim do 4º período empatámos o jogo ao marcarmos um dos 2 lances livres. A equipa da casa ainda conseguiu arrancar uma falta e ir para a linha de lance livre marcando a 1ª tentativa. Após ganharmos o ressalto da 2ª tentativa ainda nos restaram 6 segundos para atacar o cesto numa derradeira tentativa de ganhar o jogo. A bola acabou por não entrar e a vitória sorriu à equipa do SIMEQ.
Relativamente aos números do jogo deve-se salientar a má percentagem da linha de lances livres. Num jogo que se perde pela margem mínima é relevante referir que se falharam 19 tentativas da linha de lances livres.
A equipa esteve a um bom nível. É de salientar a boa atitude, o grande desempenho defensivo e a entrega ao jogo. Todas mostraram capacidade para não se deixarem intimidar pela intensidade do jogo, pela forma de jogar mais física das adversárias e pelo ambiente criado pelo público. Apesar de só contarmos com 9 jogadoras para este jogo, conseguimos uma boa gestão da equipa com a utilização de todas, o que permitiu manter uma elevada intensidade defensiva. Este é um bom exemplo de como a coesão de equipa e a atitude, aliadas a uma boa prestação defensiva, estão na base do sucesso de uma equipa.
Uma nota positiva para a boa arbitragem, que conseguiu estar à altura da qualidade do jogo."
Por Hugo Fernandes


segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

CNB2 ZONA CENTRO/NORTE 8ª JORNADA

JOGO POBRE, VALEU PELA VITÓRIA

 

Galitos/AAUAv:
Manuela Oliveira (1); Cláudia Conceição; Tânia Santos (4); Daniela Ramos (4); Inês Afonso (1); Rita Pires (15); Sara Pinto (2); Andreia Miguéis (9); Raquel Soares (6); Joana Reis (1); Mariana Pinto (2) e Sara Morais (2).

Marcha do Marcador:
10-6, 19-12 (9-6), 27-17(8-5), 47-30 (20-13).

O que diz o treinador:
"Recebemos a jovem equipa de Tondela em casa emprestada (pavilhão Aristides Hall, na Universidade de Aveiro) por indisponibilidade do nosso pavilhão.
Após um período mais ou menos conturbado em que obtivemos uma vitória por falta de comparência, averbámos duas derrotas em jogos de elevada intensidade psicológica e dispusemos de uma folga, era importante alcançar uma vitória para serenar a equipa e retomar os níveis de confiança.
A equipa do Tondela é constituída por uma maioria de jogadoras novas (sub-19) e faz da sua principal arma a intensidade defensiva, alternado defesa individual com defesa zonal, e tem um modelo de jogo ofensivo que imprime grande dinâmica, utilizando vários bloqueios cegos e o jogo interior.
As duas equipas apresentaram um jogo pouco atraente durante os 3 primeiros períodos, acumulando muitos turn-overs e uma baixa eficácia de concretização. A baixa pontuação não se explica pelo bom desempenho defensivo, mas sim pela ineficácia e acumulação de erros nas ações ofensivas. O resultado no final do 3º período (27-17) era o espelho da fraca qualidade do jogo.
A equipa entrou melhor no 4º período, defendendo com mais consistência e conseguindo concretizar vários pontos a partir de transições defesa-ataque rápidas. Ainda assim, este foi o período em que sofremos mais pontos em resultado das várias idas da equipa adversária para a linha de lance livre.
Este foi um jogo caracterizado pela baixa eficácia ofensiva e por uma intermitência no desempenho das tarefas defensivas, muitas vezes originado por falta de concentração e alguma negligência na execução das tarefas que foram definidas. É importante salientar a rotação do plantel que permitiu minutos de jogo às 12 jogadoras convocadas.
Em jogos coletivos de competição deve estar em campo quem contribui para o sucesso da equipa e isso traduz-se pela atitude, por defender (muito!) e por saber o que fazer em cada momento. As tarefas de cada elemento são bem conhecidas, é preciso executá-las, e bem."

Por Hugo Fernandes

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

AAUAv VOLTA A VENCER EM CASA

 

AAUAv/Knock-Out:
Rúben Carvalho (6), João Samico (12), João Alexandre (9), Leandro Vaz (21) e André Silva - 5 inicial - Paulo Costa, André Ferreira (4), Rui Puga (9), Diogo Lopes (6) e Gabriel Erzini.

Marcha do marcador:
18-22; 39-31 (21-9): 50-47 (11-16); 67-65 (17-18).

 

terça-feira, 22 de novembro de 2011

AAUAv VENCE NA GAFANHA



AAUAv/Knock-Out:
João Samico (6), João Alexandre (12), Leandro Vaz (40), André Ferreira (5) e André Silva (6) - 5 inicial -  Paulo Costa, Samuel Oliveira, Rúben Carvalho e Gabriel Erzini.

Marcha do marcador:
11-14; 30-22 (19-8): 48-45 (18-23); 64-69 (16-24).

O que diz o treinador:
"Depois do I Torneio Universitário, a equipa da AAUAv deslocou-se ao terreno do Gafanha, onde conseguiu uma vitória importante.
Entrámos mal na partida, com muitos lançamentos fáceis falhados e alguns TO que levavam à equipa do Gafanha estar a vencer ao intervalo.
Com alguns ajustes em temos defensivos e com o melhor acerto do nossos lançadores demos a volta ao marcador saindo da Gafanha com uma vitória importante e justa."

Por Bruno Monteiro

CNB2 ZONA CENTRO/NORTE 6ª JORNADA

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

AAUAv OBRIGADA A GANHAR II TA

 

A equipa feminina foi a primeira a entrar em campo frente à equipa da casa, a AAUBI. A AAUAv acabaria por vencer por 28-34 num jogo equilibrado. Mais tarde, a AAUAv enfrentaria a AAC, equipa que nos tinha derrotado no jogo pelo 3º e 4º lugar da Fase Final da época passada, voltando a sair derrotados, desta feita por 23-30. No último jogo do dia, frente à AAUTAD, que teoricamente era o jogo mais acessível, a AAUAv comprovou o seu favoritismo ao vencer por 13-64, acabando por se classificar em 2º lugar no grupo único deste Torneio de Apuramento (TA).

 

Relativamente à equipa masculina, o primeiro dia de competição, apesar de não termos mostrado grande qualidade de jogo, acabou por correr bem pelo que obtivemos três vitórias em outros tantos jogos. Tal como tinha acontecido no Torneio feminino, a AAUAv defrontou a AAUBI no primeiro jogo do dia, tendo conseguido dar a volta ao resultado no final da partida, após inicio mais forte da equipa da casa, acabando por vencer por 25-32. No segundo jogo, o qual vencemos por 43-35, defrontámos a AAIPB (Bragança) e este resultado seria mesmo o mais dilatado que iríamos obter durante toda a nossa participação. Já com o apuramento para as Meias-Finais garantido restou-nos defrontar a AAUAlg e tentar, assim, conseguir o 1º lugar do grupo e evitar assim a AAC na fase seguinte. O objectivo foi cumprido e o jogo, apesar de ter acabado com um resultado de 22-25, esteve sempre controlado pela AAUAv.

 

No segundo dia as coisas não correriam tão bem,  e apesar de termos conseguido evitar a AAC, acabaríamos por perder a hipótese de disputar a final ao perdermos frente à subestimada AAUE (Évora) na Meia-Final, por 29-32. Na luta pelo 3º e 4º lugar enfrentaríamos a AAC, que tinha perdido na outra Meia-Final com a AAUBI, que entrou melhor no jogo e no intervalo já tinha uma vantagem superior à dezena de pontos. Na 2ª parte, a AAUAv ainda conseguiu recuperar, chegando mesmo a estar na frente do marcador, mas esse esforço já viria um pouco tarde tendo a AAC vencido a partida por 50-47 deixando a nossa equipa no 4º lugar e obrigando-nos a ter que ganhar o II TA para garantir o apuramento directo para a Fase Final de Guimarães.

 




segunda-feira, 14 de novembro de 2011

AAUAv SOFRE 1ª DERROTA EM CASA

 


AAUAv/Knock-Out:
João Samico (4), João Alexandre (6), Leandro Vaz (17), Rui Puga (11) e Frederico Lopes (6) - 5 inicial -  Paulo Costa, André Ferreira (2), Samuel Oliveira (1), Diogo Lopes (2), Rúben Carvalho, André Silva e Gabriel Erzini.

Marcha do marcador:
15-19; 23-42 (8-23): 40-66 (17-24); 49-91 (9-25).

O que diz o treinador:
"Apesar de uma exelente entrada em jogo, a AAUAv não consegui vencer a equipa do Galitos. A entrada em jogo nao levaria a pensar na derrota pesada sofrida em casa, mas o Galitos através do seu “banco”, consegui dar a volta ao bom inicio de periodo feito pelos estudantes. É tempo de levantar a cabeça pois esta semana teremos o primeiro torneio de apuramento dos CNU´s e tentaremos rectificar o  resultado no proximo domingo frente ao Gafanha."

Por Bruno Monteiro 


AAUAv PERDE APÓS PROLONGAMENTO



AAUAv/Knock-Out:
João Samico (14), João Alexandre (10), Leandro Vaz (29), Frederico Lopes (4) e André Silva (1) - 5 inicial -  Paulo Costa, André Ferreira (2), Samuel Oliveira, Rui Puga (18), Diogo Lopes, Rúben Carvalho e Gabriel Erzini.

Marcha do marcador:
27-16; 49-32 (22-16): 57-56 (8-24); 74-74 (17-18); 87-78 (13-4).

O que diz o treinador:
"Um jogo com partes distintas, onde na primeira, o GRIB vou completamente superior. Com movimentos de desequilíbrio do base, libertaram bem os extremos que tiveram um primeira parte onde fizeram mais de 50% de 3pts e apesar das alterações defensivas, não conseguimos lidar com isso acabando a primeira parte a perder por 17 pontos.
No terceiro período e com vários ajustes acabamos empatados, fruto da vontade e melhor acerto defensivo, e apesar de no 4º período o GRIB ter novamente posto o jogo com uma vantagem de 6/8 pontos, a AAUAv nunca desistiu e levou o jogo para prolongamento.
No prolongamento notou-se o cansaço e apesar de termos 4 ataques seguidos sem o Brandoense marcar, não conseguimos alterar o nosso marcador, ao contrario do adversário que foi um justo vencedor."

Por Bruno Monteiro 


quinta-feira, 10 de novembro de 2011

TURISMO A PONTE DE LIMA

 
 
Galitos/AAUAv:
Manuela Oliveira; Tânia Santos; Daniela Ramos; Inês Afonso; Mariana Pinto; Andreia Miguéis; Diana Marques; Raquel Soares; Sofia Cotton, Joana Reis, Rita Pires e Sara Morais.

Marcha do Marcador:
0-20.

O que diz o treinador:
"A jornada que nos colocava frente à equipa Limiana ficou marcada pelo facto de não haver jogo! À hora marcada para o início do encontro (16h) os 2 campos do pavilhão municipal encontravam-se ocupados com jogos de basquetebol e de hóquei em patins. Fomos informados por responsáveis do clube anfitrião de que iria haver um pequeno atraso e concordámos em aguardar. No entanto, às 17h ainda não havia campo disponível e as duas equipas acordaram com a dupla de árbitros que não estavam reunidas as condições para realizar o jogo, ficando esta decisão devidamente registada e assinada no boletim de jogo.
Por decisão da FPB foi averbada a derrota à equipa de Ponte de Lima."
 
Por Hugo Fernandes
 
 

ERROS CUSTAM DERROTA



Galitos/AAUAv:
Manuela Oliveira (2); Cláudia Conceição (4); Daniela Ramos (16); Inês Afonso (3); Sara Pinto; Andreia Miguéis (13); Diana Marques (6); Raquel Soares (8); Joana Reis e Sara Morais (12).

Marcha do Marcador:
10-14, 22-16 (32-30), 49-38 (17-8), 58-58(9-20), 66-64 (8-6).

O que diz o treinador:
"A deslocação a Coimbra para defrontar a Académica, antevia um jogo difícil tendo em conta que esta equipa acabou no topo da classificação do nosso grupo na época transacta. A equipa adversária possui um plantel bastante equilibrado, com bases rápidas e boas construtoras do jogo ofensivo, extremos com boa capacidade de lançamento exterior e jogadoras de grande envergadura para o jogo interior.
O 1º período ficou caracterizado por grande nervosismo inicial de ambas as equipas, que resultou em inúmeros erros defensivos que não se reflectiram no volume do resultado, porque as duas equipas também apresentarem um elevado número de perdas de bola e lançamentos falhados. Apesar disso, serenámos no final do período e melhorámos a defesa e a selecção de lançamentos acabando o período na frente por 4 pontos.
No 2º período os ataques superaram claramente as defesas e o parcial foi mais volumoso. A equipa anfitriã soube aproveitar melhor os nossos erros e acabou por chegar ao intervalo com vantagem de 2 pontos. Este período ficou marcado pela negativa, fruto da lesão da Raquel a 4 minutos do intervalo que a impediu de regressar ao jogo.
Ao contrário do que aconteceu nas jornadas anteriores, o intervalo não foi positivo e o 3º período foi desastroso em termos defensivos e ofensivos. Reentrámos no jogo com níveis de concentração muito baixos, apatia geral e alguma ansiedade e isso reflectiu-se de imediato na nossa forma de jogar. Deixámos de pressionar a portadora da bola e as linhas de passe, permitindo que as jogadoras adversárias jogassem confortavelmente, movimentando-se sem grande oposição. Quando a defesa é débil, é natural que o ataque se ressinta. Inúmeras perdas de bola, desorganização táctica e má selecção de lançamentos redundaram em apenas 8 pontos marcados neste período.
Na pausa entre o 3º e o 4º período tentámos elevar os níveis de confiança e intensidade. As alterações introduzidas na defesa e a mudança de atitude permitiram uma excelente recuperação e acabar o período com um parcial de 09-20. Nos últimos segundos do período tivemos a vitória nas mãos por duas vezes, mas em ambas, acabámos por fazer 2 turnovers que permitiram à equipa da Académica levar o jogo para prolongamento.
O período complementar foi jogado com muito coração e pouca cabeça. A equipa adversária esteva mais serena e soube aproveitar melhor as oportunidades no ataque. Ainda assim poderíamos ter conseguido outro resultado porque desperdiçámos 2 posses de bola. No entanto, algumas decisões menos boas não permitiram tirar partido dessas posses de bola e o resultado final fixou-se em 66-64 a favor da equipa da casa.
Este jogo ficou marcado pela apatia, falta de concentração e de intensidade de jogo (sobretudo nos primeiros 3 períodos) e a nossa forma de jogar não se coaduna com esta atitude. Inúmeros erros defensivos (demasiados) e falta de organização ofensiva foram determinantes para este resultado negativo. Continuamos a perder a luta nas tabelas (e pelas bolas divididas) e com baixa eficácia de lançamento. Não é difícil perceber a fórmula para ultrapassar estes aspectos menos positivos: ouvir! treinar! e ouvir mais! e treinar mais!
Apesar do resultado e do desempenho até ao início do último período, a equipa demonstrou carácter e não baixou os braços. No último período, acreditou que podia mudar o rumo do jogo e por pouco não conseguia a vitória e compensava desta forma o que de menos bem tínhamos feito antes.
Para terminar gostaria de desejar as rápidas melhoras à Raquel e à Tânia, que não pôde dar o contributo neste jogo por se encontrar doente no dia do jogo."

Por Hugo Fernandes

CNB2 ZONA CENTRO/NORTE 4ª JORNADA

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

SORTEIO DO I TA JÁ É CONHECIDO


O I Torneio de Apuramento (TA) 2011/2012 vai ser organizado pela AAUBI, equipa que defrontámos nos Quartos de Final da Fase Final 2011, e irá ter lugar na Universidade da Beira Interior, na Covilhã, nos dias 16 e 17 de Novembro. Os grupos do I TA foram sorteados no passado dia 28.

 


Relativamente ao TA Masculino, a AAUAv foi sorteada no Grupo B juntamente com a equipa da casa, a AAUBI, e com a AAUAlg (Algarve) e a AAIPB (Bragança). AAUBI - AAUAv será mesmo o jogo de abertura do TA Masculino com inicio marcado para as 11:00h do primeiro dia de competição. No  outro grupo, o Grupo B, ficaram colocados os rivais da AAC (Coimbra), a AAUE (Évora), a AAUTAD (Trás-os-Montes e Alto Douro) e o IPV (Viseu).


No TA Feminino, devido às poucas inscrições feitas, existe apenas um único grupo de 4 equipas. A AAUAv irá apanhar pelo caminho as equipas da AAUBI, da AAUTAD e da AAC, equipa que defrontámos e nos derrotou na luta pelo 3º lugar no ano passado. Tal como acontece no TA Masculino, a AAUAv irá defrontar a AAUBI no jogo de abertura, num jogo marcado para as 10:00h.

 



terça-feira, 1 de novembro de 2011

AAUAv RECEBEU BUARCOS

A equipa masculina da AAUAv recebeu, hoje, a equipa do União Foo-Ball de Buarcos, que disputa a Zona Centro do CNB2, num jogo de cariz amigável. 
O jogo, que foi disputado em 4 períodos de 15min cada, esteve sempre equilibrado até ao "intervalo", tendo a equipa da casa ficado à frente do marcador por 3 pontos no final dos primeiros 2 períodos. Só a partir do 3º período é que a AAUAv se conseguiu distanciar no marcador, num jogo que acabaria mesmo por vencer com alguma facilidade, por 61-36.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

QUANDO SE DEFENDE BEM, JOGA-SE MELHOR



Galitos/AAUAv:
Manuela Oliveira (9); Cláudia Conceição (2); Tânia Santos (9); Daniela Ramos (8); Inês Afonso; Sara Pinto; Andreia Miguéis (17); Diana Marques; Raquel Soares (11); Joana Reis; Ana Samy (2) e Sara Morais (14).

Marcha do Marcador:
23-11, 34-24 (11-13), 61-40 (27-16), 72-60 (11-20).

O que diz o treinador:
"Este jogo envolvia alguma expectativa pelo facto de ser a estreia em casa para o campeonato e porque íamos receber a equipa do Maia Basket, que veio de uma vitória sobre a equipa que na época anterior tinha ficado em primeiro no nossa série (Académica). Para além disso, queríamos dar continuidade ao bom resultado alcançado na jornada anterior.
A nossa equipa alternou excelentes exibições nos primeiros períodos de cada parte com prestações menos conseguidas (sobretudo ao nível defensivo) no 2º e 4º períodos. Esta diferença teve reflexo directo nos parciais conseguidos em cada um dos períodos.
A nossa equipa entrou muito forte no jogo e, através de uma defesa muito agressiva e consistente, conseguiu surpreender a equipa visitante e terminar o 1º período com uma vantagem natural de 12 pontos.
A entrada para o 2º quarto ficou marcada por uma redução dos níveis de concentração resultando numa fraca eficácia defensiva bem aproveitada pela equipa do Maia Basket com um parcial de 00-07. Apesar disso, conseguimos reagir e equilibrar o parcial deste período chegando ao intervalo com 10 pontos de vantagem.
O intervalo permitiu corrigir alguns erros defensivos e chamar a atenção para a luta nas tabelas (ressalto defensivo) e para a necessidade de estarmos concentradas, empenhadas e serenas, para podermos realizar todas as tarefas com sucesso. Tal como tinha acontecido no início do jogo, voltámos a estar bem ao nível defensivo o que se traduziu numa natural (e até consequente) melhoria da nossa prestação ofensiva. Apesar de sofrermos mais pontos que nos parciais anteriores conseguimos marcar 27 pontos neste período, fruto de fortes transições defesa-ataque e de boa exploração das opções ofensivas.
No último período voltámos a baixar o rendimento na defesa e a cometer demasiados erros defensivos e ofensivos o que nos custou um resultado parcial de 11-20. A equipa visitante optou por uma defesa zona estendida a campo todo criando-nos alguns problemas na transição e na organização ofensiva. Apesar do bom desempenho defensivo por parte da equipa do Maia Basket, devemos ter em consideração que os erros cometidos são da nossa inteira responsabilidade porque falhámos em tarefas para as quais estávamos alertadas. A nossa falta de rigor em colocar em campo as soluções para ultrapassar a defesa da equipa adversária foram determinantes para a parca exibição neste 4º período.
Este jogo permitiu confirmar que, apesar de melhorarmos no lançamento exterior (35%), continuamos com baixas percentagens de concretização da linha de lance livre 11/26 (42%!). Além disso, mostrámos algumas lacunas ao nível do ressalto defensivo e das rotações defensivas. É preciso voltar ao trabalho diário e alterar esta situação, até porque a equipa tem claramente argumentos para melhorar nestes aspectos do jogo. Tal como está enfatizado no título das crónica: quando se defende bem, joga-se melhor!
É importante assinalar a excelente prestação da equipa no 1º e 3º períodos e na atitude e empenhamento de todas na procura da vitória. O caminho para o sucesso passa pelo rigor com que treinamos durante a semana e pelo forte espírito colectivo e a ausência de qualquer um destes factores, resulta inevitavelmente no afastamento dos nossos objectivos. É motivador ver uma equipa a trabalhar colectivamente, colocando sempre os objectivos do grupo à frente dos individuais. Parece que estamos no bom caminho. Vamos continuar!
Para terminar, gostaria de agradecer a importante presença do público que já nos tem habituado com o seu grande apoio quando jogamos no nosso pavilhão."
Por Hugo Fernandes

domingo, 23 de outubro de 2011

JOGO RESOLVIDO NO ÚLTIMO PERÍODO

 
 
Galitos/AAUAv:
Manuela Oliveira (4), Cláudia Conceição (2), Tânia Santos (3), Daniela Ramos (13), Inês Afonso, Sara Pinto, Rita Pires, Andreia Miguéis, Raquel Soares (17), Joana Reis, Ana Samy (2) e Sara Morais (24).

Marcha do Marcador:
14-17, 30-30 (16-13), 40-46 (10-16), 47-65 (7-19).

O que diz o treinador:
"Este ano o campeonato começou com uma das várias deslocações à AB Porto e pela frente encontrámos uma equipa jovem, rápida e lutadora que desde cedo deu indicações de que iríamos encontrar muitas dificuldades ao longo do desenrolar do jogo.
Alicerçada no desempenho de 3 jogadoras fundamentais, a equipa do Valongo entrou bem no jogo conseguindo alguma vantagem inicial a partir de rápidas transições defesa-ataque e de situações de 1x1, alternando entre as penetrações e os lançamentos exteriores.
Apesar do melhor início por parte da equipa anfitriã, a primeira metade do jogo foi marcada pelo equilíbrio. A meio do 1º período o resultado estava 04-10, mas um parcial de 08-00 permitiu-nos equilibrar de novo a partida.
No 2º período o equilíbrio manteve-se e o resultado foi-se construindo, com as equipas a alternarem pequenas vantagens. Por aquilo que as equipas fizeram justificava-se a igualdade ao intervalo.
A primeira parte do jogo permitiu-nos identificar os pontos fortes do ataque do Valongo e as lacunas defensivas. O intervalo foi fundamental para se introduzirem correcções, sobretudo ao nível das tarefas defensivas, mas só no final do 3º período começaram a surtir efeito.
No último período, a equipa desempenhou bem as tarefas defensivas individual e colectivamente, a equipa adversária viu serem anuladas as suas referências no ataque e apenas concretizou 7 pontos. Este período também coincidiu com o nosso melhor desempenho ofensivo a partir do momento em que explorámos adequadamente as debilidades da defesa do Valongo.
Um dos aspectos negativos do jogo foi a fraca eficácia de lançamento, bem demonstrada pela estatística do jogo: 59% da linha de lances livres (16/27), 40% de lançamentos de 2 pontos (23/57) e apenas 6% de lançamentos triplos (1/18)!
No aspecto mais positivo há a salientar a boa prestação defensiva na segunda parte do jogo, o bom desempenho na luta pelos ressaltos (27 defensivos, 20 ofensivos) e na recuperação de bolas (22). A forma como a equipa se empenhou, a atitude e a inteligência a ler o jogo (sobretudo na segunda metade) foram determinantes para conquistar esta vitória.
Este foi um bom exemplo de que é preciso defender bem para ter sucesso. O jogo mudou de rumo a nosso favor quando parámos os pontos fortes da equipa adversária.
Há que continuar a trabalhar com rigor e melhorar em todos os aspectos do jogo. Antes de pensarmos em superar os outros devemos procurar superar-nos a nós próprios."
 
Por Hugo Fernandes


sexta-feira, 21 de outubro de 2011

AAUAv VENCE 1º JOGO EM CASA

 


AAUAv/Knock-Out:
João Samico (10), João Alexandre (8), Leandro Vaz (23), Frederico Lopes (3) e André Silva (7) - 5 inicial -  Paulo Costa, André Ferreira, Rui Puga (8), Diogo Lopes, Rúben Carvalho e Gabriel Erzini.

Marcha do marcador:
17-13; 30-23 (13-10): 47-39 (17-16); 60-57 (13-18).

O que diz o treinador:
"A equipa da AAUAv venceu o primeiro jogo em casa frente ao CENAP.
A nossa equipa entrou bem no jogo, dominando as tabelas, e conseguindo limitar as armas ofensivas da equipa adversaria, acabando a vencer justamente por 30-23.
Na segunda parte, depois do adversário ter feito pressão campo inteiro, a nossa equipa baixou os níveis exibicionais, o qual levou o adversário a passar a frente do marcador, mas sem perder a confiança e com muito coração vencemos justamente."

Por Bruno Monteiro