Galitos: Manuela Oliveira (3), Cláudia Conceição (5), Catarina Martins (3), Daniela Ramos (11), Inês Afonso (2), Catarina Monteiro (19), Vânia Costa (2), Teresa Oliveira, Andreia Migueis (14), Diana Marques (14), Sara Morais (3) e Rita Pires.
Marcha do Marcador:
8-20; 26-37 (18-17); 41-51 (15-14); 52-76 (11-25).
O que diz o treinador:
"O resultado final não espelha o equilíbrio que se verificou em 2 períodos do jogo. A nossa equipa apresentou muitas oscilações na qualidade defensiva que foram bem aproveitadas pelo GICA.
Motivadas pela vitória na 1ª jornada, as jogadoras da equipa adversária souberam tirar partido dos momentos em que defendemos mal e concretizaram por várias ocasiões através de transições rápidas e muitas situações 1x1, quer através de penetrações para o cesto, quer por lançamentos exteriores sem oposição. Nos momentos em que defendemos com mais concentração conseguimos controlar as acções ofensivas do GICA e aumentar a nossa prestação ofensiva.
A nossa equipa entrou muito bem no jogo. Defendendo com agressividade e muita pressão na bola conseguimos condicionar o ataque do GICA e recuperar muitas bolas, concretizando vários pontos em transições rápidas.
No 2º período deixámos de defender! Nesta fase do jogo conseguimos cometer todos os erros defensivos elementares: ausência de pressão na bola, ineficácia na defesa de situações de 1x1, permissão de cortes pela frente, perda de ressaltos defensivos. O GICA aproveitou estas oportunidades para ganhar o período (17-18) e aproximar-se no marcador.
As indicações dadas no intervalo não foram aplicadas em campo e no 3º período voltámos a defender mal com a agravante de também baixarmos a eficácia ofensiva: a forma como atacamos é, muitas vezes, o reflexo da forma como defendemos! Para além de continuarmos a cometer erros defensivos, o ataque revelou-se desastroso com ausência de transições rápidas (deixámos de correr) e total desorganização de jogo, resultando na má selecção de lançamento e turn-overs.
No 4º período a equipa recuperou a concentração e o resultado imediato foi uma melhoria da eficácia defensiva. Tal como tínhamos feito no início do jogo, voltámos a pressionar a bola, a fechar as linhas de passe e a dominar a nossa tabela, limitando o jogo ofensivo do GICA. O nosso ataque, impulsionado pela boa prestação defensiva, também melhorou significativamente e convertemos 25 pontos (6 triplos) nesta fase do jogo.
Destaque pela negativa para o mau desempenho defensivo no 2º e 3º períodos. Os erros defensivos cometidos neste jogo deverão ser motivo de uma análise individual cuidada e utilizados de forma positiva no sentido de melhorar a prestação defensiva da equipa. Errar, analisar, aprender, melhorar!
Pela positiva gostaria de destacar a qualidade ofensiva da nossa equipa no 1º e 4º períodos, resultado de transições defesa-ataque muito rápidas e de uma boa eficácia de lançamento. A equipa voltou a demonstrar grande união, factor que pode ser determinante para ultrapassar obstáculos futuros. Gostaria ainda de salientar a presença de algum público que, apesar da noite fria, trouxe algum calor ao pavilhão de Águeda, proporcionando um bom ambiente ao jogo."
A nossa equipa entrou muito bem no jogo. Defendendo com agressividade e muita pressão na bola conseguimos condicionar o ataque do GICA e recuperar muitas bolas, concretizando vários pontos em transições rápidas.
No 2º período deixámos de defender! Nesta fase do jogo conseguimos cometer todos os erros defensivos elementares: ausência de pressão na bola, ineficácia na defesa de situações de 1x1, permissão de cortes pela frente, perda de ressaltos defensivos. O GICA aproveitou estas oportunidades para ganhar o período (17-18) e aproximar-se no marcador.
As indicações dadas no intervalo não foram aplicadas em campo e no 3º período voltámos a defender mal com a agravante de também baixarmos a eficácia ofensiva: a forma como atacamos é, muitas vezes, o reflexo da forma como defendemos! Para além de continuarmos a cometer erros defensivos, o ataque revelou-se desastroso com ausência de transições rápidas (deixámos de correr) e total desorganização de jogo, resultando na má selecção de lançamento e turn-overs.
No 4º período a equipa recuperou a concentração e o resultado imediato foi uma melhoria da eficácia defensiva. Tal como tínhamos feito no início do jogo, voltámos a pressionar a bola, a fechar as linhas de passe e a dominar a nossa tabela, limitando o jogo ofensivo do GICA. O nosso ataque, impulsionado pela boa prestação defensiva, também melhorou significativamente e convertemos 25 pontos (6 triplos) nesta fase do jogo.
Destaque pela negativa para o mau desempenho defensivo no 2º e 3º períodos. Os erros defensivos cometidos neste jogo deverão ser motivo de uma análise individual cuidada e utilizados de forma positiva no sentido de melhorar a prestação defensiva da equipa. Errar, analisar, aprender, melhorar!
Pela positiva gostaria de destacar a qualidade ofensiva da nossa equipa no 1º e 4º períodos, resultado de transições defesa-ataque muito rápidas e de uma boa eficácia de lançamento. A equipa voltou a demonstrar grande união, factor que pode ser determinante para ultrapassar obstáculos futuros. Gostaria ainda de salientar a presença de algum público que, apesar da noite fria, trouxe algum calor ao pavilhão de Águeda, proporcionando um bom ambiente ao jogo."
Por Hugo Fernandes
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