AAUAv: Leandro Vaz (22), Diogo Soares (11), Paulo Costa, André Silva (2) e António Araújo (5) - 5 inicial - Roy Silva, André Ferreira, Diogo Lopes, Bruno Monteiro, João Alexandre (15) e Rui Puga (6).
Marcha do Marcador:
18-12; 36-31 (18-19); 51-44 (15-13); 72-61 (21-17).
O que diz o treinador:
"Após os bons indicadores que apresentámos na antevéspera deste jogo, no treino contra o CENAP, as nossas expectativas passavam por alcançar uma vitória em Ovar que terminasse a sucessão de resultados negativos e nos motivasse para, na próxima semana, trabalharmos de forma ainda mais efectiva a recepção a um dos candidatos.
Se até este jogo e no que respeita ao comportamento colectivo global, a nossa evolução se podia caracterizar por avanços tímidos (em vez dum crescimento rápido e acentuado), nesta circunstância estagnámos a nossa evolução, não obstante toda a vontade e empenho.
Voltámos a demonstrar fragilidades em termos de ataque, baixando de rendimento nos momentos em que mais necessitávamos de concretizar. Não fomos capazes de usar a velocidade nem evitar contra-ataques resultantes das nossas perdas de bola sem lançamento.
Sem que nada o justificasse, entrámos apáticos e desconcentrados, permitindo ao adversário conquistar uma vantagem que geriu de forma exemplar, exceptuando alguns momentos no 2º período em que reduzimos a desvantagem para a diferença mínima. O 3º período voltou a não ser o que pretendíamos, pois em vez de conseguirmos passar para a frente, permitimos que o jogo se mantivesse a uma distância tão curta quanto inalcançável. Conseguimos atenuar um pouco as dificuldades com a melhoria nas percentagens de lançamento exterior, mas perdemos ofensividade nas áreas próximas do cesto.
Continuamos a sentir que os resultados obtidos não correspondem às expectativas e que o nosso potencial ainda não se traduz em desempenho elevado e constante. Esporadicamente colocamos em campo as nossas qualidades, mas não conseguimos ter a regularidade necessária que nos permitiria seguramente ter mais vitórias."
Se até este jogo e no que respeita ao comportamento colectivo global, a nossa evolução se podia caracterizar por avanços tímidos (em vez dum crescimento rápido e acentuado), nesta circunstância estagnámos a nossa evolução, não obstante toda a vontade e empenho.
Voltámos a demonstrar fragilidades em termos de ataque, baixando de rendimento nos momentos em que mais necessitávamos de concretizar. Não fomos capazes de usar a velocidade nem evitar contra-ataques resultantes das nossas perdas de bola sem lançamento.
Sem que nada o justificasse, entrámos apáticos e desconcentrados, permitindo ao adversário conquistar uma vantagem que geriu de forma exemplar, exceptuando alguns momentos no 2º período em que reduzimos a desvantagem para a diferença mínima. O 3º período voltou a não ser o que pretendíamos, pois em vez de conseguirmos passar para a frente, permitimos que o jogo se mantivesse a uma distância tão curta quanto inalcançável. Conseguimos atenuar um pouco as dificuldades com a melhoria nas percentagens de lançamento exterior, mas perdemos ofensividade nas áreas próximas do cesto.
Continuamos a sentir que os resultados obtidos não correspondem às expectativas e que o nosso potencial ainda não se traduz em desempenho elevado e constante. Esporadicamente colocamos em campo as nossas qualidades, mas não conseguimos ter a regularidade necessária que nos permitiria seguramente ter mais vitórias."
Por João Rodrigues
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