AAUAv: Leandro Vaz (15), Samuel Oliveira (4), Diogo Soares (4), André Silva (7), António Araújo (7) - 5 Inicial - André Ferreira, Paulo Costa (2), Diogo Lopes, Bruno Monteiro, João Alexandre (5) e Rui Puga (2).
Marcha do Marcador:
16-17; 32-27 (16-10); 44-35 (12-08); 65-46 (21-11).
O que diz o treinador:
"Por muito paradoxal que possa parecer, considero que o nosso desempenho neste jogo foi, em termos globais, superior ao que tivemos contra a AD Vagos. No entanto, repito a ideia de que o resultado não traduz de forma fidedigna o que se passou em campo, desta vez por razões antagónicas: ainda que a vitória do GD Gafanha seja incontestável, considero os números demasiado expressivos face ao que produzimos, susceptível até de transmitir a ideia de que o jogo foi desequilibrado.
Após uma entrada muito apática em que sofremos um parcial de 14-3, conseguimos reagir e roçar a perfeição na forma como anulámos os pontos fortes do adversário e chegámos ao final do 1º período em vantagem. Mantivemos essa qualidade até meio do período seguinte, quebrando um pouco na parte final. Na 2ª parte, tínhamos como objectivo anular a desvantagem e lutar pela vitória, mas cometemos demasiados erros no ataque, acumulando perdas de bola que também se deveram ao aumento da pressão defensiva exercida pelo nosso oponente. Com o tempo a passar sem que conseguíssemos a aproximação no marcador, a nossa força anímica decaiu, possibilitando o avolumar do resultado para números que nos castigam em demasia. Mesmo continuando a trabalhar com défice de frequência face às necessidades, a evolução prossegue e estamos a melhorar de jogo para jogo. Precisamos sobretudo de treino para consolidar as soluções que possuímos e melhorar o conhecimento mútuo no que respeita ao comportamento em campo."
Por João Rodrigues
Após uma entrada muito apática em que sofremos um parcial de 14-3, conseguimos reagir e roçar a perfeição na forma como anulámos os pontos fortes do adversário e chegámos ao final do 1º período em vantagem. Mantivemos essa qualidade até meio do período seguinte, quebrando um pouco na parte final. Na 2ª parte, tínhamos como objectivo anular a desvantagem e lutar pela vitória, mas cometemos demasiados erros no ataque, acumulando perdas de bola que também se deveram ao aumento da pressão defensiva exercida pelo nosso oponente. Com o tempo a passar sem que conseguíssemos a aproximação no marcador, a nossa força anímica decaiu, possibilitando o avolumar do resultado para números que nos castigam em demasia. Mesmo continuando a trabalhar com défice de frequência face às necessidades, a evolução prossegue e estamos a melhorar de jogo para jogo. Precisamos sobretudo de treino para consolidar as soluções que possuímos e melhorar o conhecimento mútuo no que respeita ao comportamento em campo."
Por João Rodrigues
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