segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

AAUAv/KNOCK-OUT ACABA O ANO A PERDER


AAUAv/Knock-Out: 
Leandro Vaz (20), Samuel Oliveira (15), João Alexandre (4), Luís Mendes (2) e Rui Puga (8) - 5 inicial - Roy Silva, Diogo Soares (3), Diogo Lopes, Paulo Costa, António Araújo (6), André Silva e Ruben Carvalho (2).

Marcha do Marcador:
19-21; 38-51 (19-30); 49-66 (11-15); 60-90 (11-24).

O que diz o treinador:
"Perante uma diferença pontual tão expressiva, pode parecer ridículo que dedique grande parte deste texto a avaliar o trabalho da equipa de arbitragem, mas não seria menos ridículo recorrer à hipocrisia para ignorar um desempenho medíocre e carregado de erros que prejudicou sobretudo o basquetebol. Mais do que qualquer tipo de dualidade, entendo não haver justificação para a ausência de critério na avaliação dos contactos, facto que esteve na origem de algumas reacções exageradas por parte dos jogadores. Uma actuação menos conseguida pode acontecer a qualquer das 3 equipas em campo, mas quando se sanciona com faltas contactos tão naturais quanto inevitáveis ou situações teatralizadas, silenciando o apito nas circunstâncias mais flagrantes, é inevitável que o jogo se torne complicado de dirigir, principalmente porque os jogadores de ambas as equipas têm dificuldades em lidar com essa incoerência.
Neste contexto, a equipa mais experiente consegue, por norma, enfrentar melhor os momentos de decisão e tirar partido da "ingenuidade" do adversário, um pouco a exemplo do que aconteceu na visita desta mesma equipa ao Pavilhão dos Galitos. Não obstante este facto, a vitória do GDB Leça não merece contestação, não só pela qualidade dos seus jogadores, mas também pelo facto de ter rotinas de jogo que nenhuma equipa desta série possui. O resultado não espelha a diferença entre as equipas, atingindo números exagerados que resultam de alguma resignação e atitude de desistência da Universidade no último período, ainda que tenha lutado por um resultado diferente durante 34 minutos. Após uma 1ª volta claramente abaixo das nossas expectativas, os objectivos traçados continuam ao nosso alcance - depende de nós mantê-los na linha do horizonte."  
Por João Rodrigues 
 

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