AAUAv: Diogo Soares, João Alexandre (10), Rui Puga (11), André Silva (7) e Ruben Carvalho (4) - 5 inicial - Leandro Vaz (35), André Ferreira (6), Samuel Oliveira (5) e Diogo Lopes.
Marcha do Marcador:
Parciais: 19-11; 36-36 (17-25); 56-58 (20-22); 76-78 (20-20).
O que diz o treinador:
"Medíocre talvez seja a palavra que melhor caracteriza o nosso desempenho neste jogo que antecede a estreia no CNU (Campeonato Nacional Universitário). Desde logo pela ineficácia nos lançamentos em áreas próximas do cesto e pela irregularidade e oscilações no decorrer do jogo.
Definimos como objectivo estratégico entrar no jogo de forma determinada, ganhar claro ascendente sobre o nosso adversário e retirar-lhes alguma força anímica através duma diferença pontual que nos permitisse controlar as suas eventuais reacções. Em vez disso, sofremos um parcial de 10-0 (!) devido sobretudo a alguma sobranceria e/ou desrespeito pelo adversário, e só reagimos após uma paragem por desconto de tempo. Passámos a equilibrar o jogo, e mesmo dominando os ressaltos, não evitámos chegar ao final do 1º período a perder por 8 pontos. No período seguinte melhorámos significativamente as percentagens de lançamento e, não obstante os erros defensivos, passámos a comandar o marcador, permitindo no entanto que o Brandoense igualasse o resultado nos últimos instantes.
Na segunda parte do jogo, voltámos a ter uma entrada apática, adiando sucessivamente a resolução do jogo e denotando dificuldades mesmo após as desqualificações sucessivas que nos levaram a jogar os minutos finais contra 4 e mesmo 3 jogadores (!).
Apesar do jogo incaracterístico e da vitória, são evidentes os aspectos a melhorar: atitude (demonstrámos em jogo a mesma falta de empenho dos treinos), disciplina táctica (continuamos a ser um conjunto de jogadores, não uma equipa) e condição física (sofremos demasiados contra-ataques por não recuperar defensivamente)...
A semana que se segue exige de nós uma responsabilidade ainda maior, sobretudo porque lideramos o ranking de basquetebol Universitário e a nossa prestação tem de ser condizente com esse estatuto, independentemente das condições que vamos enfrentar..." Por João Rodrigues
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