Galitos/AAUAv:
Manuela Oliveira (7), Cláudia Conceição (9), Catarina Martins (2), Daniela Ramos (16), Inês Afonso (16), Vânia Costa (12), Maria Cristo (14), Teresa Oliveira, Soraia Magalhães, Sofia Cotton (1) e Rita Pires.
Marcha do Marcador:
Marcha do Marcador:
19-13; 40-21 (21-8); 60-31 (20-10); 77-49 (17-18).
O que diz o treinador:
"No regresso aos jogos em casa tínhamos o objectivo de limpar a má exibição da última jornada. Esta tarefa não se apresentava fácil por vários motivos: (1) a qualidade do trabalho desenvolvido durante a semana continuou longe da desejada porque, apesar de já termos espaço para treinar, continuámos condicionados por várias ausências motivadas por lesão e razões profissionais/escolares; (2) tínhamos pela frente uma equipa mais alta e pesada que nos colocava alguns problemas ao nível de uma das nossas maiores lacunas: a luta nas tabelas.O início do jogo mostrou duas equipas com vontade de ganhar e o equilíbrio foi a nota dominante. A equipa de Águeda entrou com determinação e manteve-se colada no marcador até perto do final do período.
Aproveitámos a interrupção para corrigir alguns aspectos defensivos e o resultado apareceu de imediato. Aproveitámos bem alguns erros da equipa visitante e conseguimos um parcial de 7-0 que nos permitiu praticamente começar o período com uma vantagem de 13 pontos. Até ao intervalo mantivemos a mesma atitude e garantimos o controle do jogo.
Após o intervalo, a equipa regressou com a mesma forma de estar em campo e continuou a dominar em quase todos os aspectos do jogo, aproveitando da melhor forma as transições defesa-ataque e fazendo uma boa gestão nas situações de 5x5. No final do período, um parcial de 9-0 permitiu-nos entrar nos últimos 10 minutos com uma vantagem de 29 pontos.
O último período começou sem grandes alterações e chegámos a ter uma vantagem de 33 pontos. A partir do meio do período a qualidade de jogo decaiu e acumulámos erros defensivos que permitiram uma reacção do GICA e a consequente redução na diferença pontual.
A equipa mostrou algumas melhorias no jogo próximo das tabelas e na boa gestão do ataque, explorando bem as movimentações ofensivas e as vantagens. Apesar da boa prestação ao nível dos ressaltos (45 ressaltos, 19 ofensivos) deve ser referido que 33 foram conquistados apenas por 3 jogadoras, o que pressupõe que as restantes jogadoras devem trabalhar mais este aspecto do jogo de forma a poderem contribuir para melhorar a prestação colectiva. A vantagem pontual com que iniciámos o último período não pode justificar a falta de concentração e de eficácia defensiva que demonstrámos nessa fase do jogo.
Quando se defende bem e se joga com alegria é mais fácil atingir bons resultados."
Por Hugo Fernandes
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