Galitos/AAUAv:
Manuela Oliveira (4), Cláudia Conceição (2), Tânia Santos (3), Daniela Ramos (13), Inês Afonso, Sara Pinto, Rita Pires, Andreia Miguéis, Raquel Soares (17), Joana Reis, Ana Samy (2) e Sara Morais (24).
Marcha do Marcador:
14-17, 30-30 (16-13), 40-46 (10-16), 47-65 (7-19).
O que diz o treinador:
"Este ano o campeonato começou com uma das várias deslocações à AB Porto e pela frente encontrámos uma equipa jovem, rápida e lutadora que desde cedo deu indicações de que iríamos encontrar muitas dificuldades ao longo do desenrolar do jogo. Alicerçada no desempenho de 3 jogadoras fundamentais, a equipa do Valongo entrou bem no jogo conseguindo alguma vantagem inicial a partir de rápidas transições defesa-ataque e de situações de 1x1, alternando entre as penetrações e os lançamentos exteriores.
Apesar do melhor início por parte da equipa anfitriã, a primeira metade do jogo foi marcada pelo equilíbrio. A meio do 1º período o resultado estava 04-10, mas um parcial de 08-00 permitiu-nos equilibrar de novo a partida.
No 2º período o equilíbrio manteve-se e o resultado foi-se construindo, com as equipas a alternarem pequenas vantagens. Por aquilo que as equipas fizeram justificava-se a igualdade ao intervalo.
A primeira parte do jogo permitiu-nos identificar os pontos fortes do ataque do Valongo e as lacunas defensivas. O intervalo foi fundamental para se introduzirem correcções, sobretudo ao nível das tarefas defensivas, mas só no final do 3º período começaram a surtir efeito.
No último período, a equipa desempenhou bem as tarefas defensivas individual e colectivamente, a equipa adversária viu serem anuladas as suas referências no ataque e apenas concretizou 7 pontos. Este período também coincidiu com o nosso melhor desempenho ofensivo a partir do momento em que explorámos adequadamente as debilidades da defesa do Valongo.
Um dos aspectos negativos do jogo foi a fraca eficácia de lançamento, bem demonstrada pela estatística do jogo: 59% da linha de lances livres (16/27), 40% de lançamentos de 2 pontos (23/57) e apenas 6% de lançamentos triplos (1/18)!
No aspecto mais positivo há a salientar a boa prestação defensiva na segunda parte do jogo, o bom desempenho na luta pelos ressaltos (27 defensivos, 20 ofensivos) e na recuperação de bolas (22). A forma como a equipa se empenhou, a atitude e a inteligência a ler o jogo (sobretudo na segunda metade) foram determinantes para conquistar esta vitória.
Este foi um bom exemplo de que é preciso defender bem para ter sucesso. O jogo mudou de rumo a nosso favor quando parámos os pontos fortes da equipa adversária.
Há que continuar a trabalhar com rigor e melhorar em todos os aspectos do jogo. Antes de pensarmos em superar os outros devemos procurar superar-nos a nós próprios."
Apesar do melhor início por parte da equipa anfitriã, a primeira metade do jogo foi marcada pelo equilíbrio. A meio do 1º período o resultado estava 04-10, mas um parcial de 08-00 permitiu-nos equilibrar de novo a partida.
No 2º período o equilíbrio manteve-se e o resultado foi-se construindo, com as equipas a alternarem pequenas vantagens. Por aquilo que as equipas fizeram justificava-se a igualdade ao intervalo.
A primeira parte do jogo permitiu-nos identificar os pontos fortes do ataque do Valongo e as lacunas defensivas. O intervalo foi fundamental para se introduzirem correcções, sobretudo ao nível das tarefas defensivas, mas só no final do 3º período começaram a surtir efeito.
No último período, a equipa desempenhou bem as tarefas defensivas individual e colectivamente, a equipa adversária viu serem anuladas as suas referências no ataque e apenas concretizou 7 pontos. Este período também coincidiu com o nosso melhor desempenho ofensivo a partir do momento em que explorámos adequadamente as debilidades da defesa do Valongo.
Um dos aspectos negativos do jogo foi a fraca eficácia de lançamento, bem demonstrada pela estatística do jogo: 59% da linha de lances livres (16/27), 40% de lançamentos de 2 pontos (23/57) e apenas 6% de lançamentos triplos (1/18)!
No aspecto mais positivo há a salientar a boa prestação defensiva na segunda parte do jogo, o bom desempenho na luta pelos ressaltos (27 defensivos, 20 ofensivos) e na recuperação de bolas (22). A forma como a equipa se empenhou, a atitude e a inteligência a ler o jogo (sobretudo na segunda metade) foram determinantes para conquistar esta vitória.
Este foi um bom exemplo de que é preciso defender bem para ter sucesso. O jogo mudou de rumo a nosso favor quando parámos os pontos fortes da equipa adversária.
Há que continuar a trabalhar com rigor e melhorar em todos os aspectos do jogo. Antes de pensarmos em superar os outros devemos procurar superar-nos a nós próprios."
Por Hugo Fernandes
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