Galitos/AAUAv:
Manuela Oliveira, Cláudia Conceição (4), Catarina Martins (9), Daniela Ramos (18), Inês Afonso (2), Catarina Monteiro (8), Vânia Costa (2), Maria Cristo (8), Teresa Oliveira, Diana Marques (8) e Rita Pires (10).
Marcha do Marcador:
15-14, 34-29 (19-15), 53-35 (19-6), 69-48 (16-13).
O que diz o treinador:
"Este jogo da última jornada do campeonato tinha a particularidade de não decidir nada em termos classificativos qualquer que fosse o resultado final. Libertados dessa pressão, era importante encontrar outro factor motivacional para este encontro e isso passava essencialmente por mantermos o nosso domínio nos jogos em casa. Para além disso, e mais importante que os números finais, tínhamos o objectivo de consolidar alguns conceitos que têm sido dirigidos ao grupo. Sobretudo depois do descalabro da jornada anterior, era importante recuperar a qualidade de jogo que se adequa ao valor da equipa.
A semana foi dedicada sobretudo ao trabalho defensivo individual e colectivo. Por essa razão as principais indicações foram sobretudo para essa área em particular. E foi sobretudo nos aspectos defensivos que mais claudicámos durante a 1ª parte do jogo. Contrariando tudo o que se tinha falado e treinado, permitimos que a equipa de Tondela se movimentasse confortavelmente no campo, explorando o ataque a seu “bel-prazer” e concretizando pontos fáceis. Durante 20 minutos a equipa adversária tirou partido dos seus pontos fortes com o nosso total consentimento. A conhecida frase “em nossa casa mandamos nós” não se aplicou durante toda a 1ª parte.
Foi preciso o intervalo para interromper o marasmo da 1ª parte e meditar sobre a forma como o jogo estava a decorrer. As jogadoras, por si só, compreenderam o que era preciso fazer para alterar o rumo do jogo e regressaram ao campo com outra atitude. A melhoria na defesa rapidamente deu frutos e foi com naturalidade que acabámos o 3º período com uma vantagem de 18 pontos.
O 4º período foi mais do mesmo: voltámos a adormecer sobre o resultado, permitimos que a equipa visitante retomasse algum controle do jogo e cometemos os mesmos erros infantis da primeira metade.
A nossa equipa alterna momentos de jogo de grande qualidade com momentos menos bons. Com características técnicas e experiência suficiente para boas prestações defensivas e ofensivas, continuamos a errar nos aspectos fundamentais do jogo. Erros desta natureza saíram muito caros em algumas ocasiões e impediram-nos de atingir patamares mais elevados noutras.
As jogadoras devem mentalizar-se que todos os segundos dentro do campo devem ser merecidos e têm um preço que é pago com trabalho em prol da equipa. Na crónica anterior mencionei que era importante interpretar o que está escrito. Hoje preciso acrescentar que também é importante saber ouvir aquilo que vai sendo dito.
Mais uma vez quero agradecer o apoio dado à equipa, mesmo nos momentos menos bons do jogo, por todos os que estiveram no pavilhão."
A semana foi dedicada sobretudo ao trabalho defensivo individual e colectivo. Por essa razão as principais indicações foram sobretudo para essa área em particular. E foi sobretudo nos aspectos defensivos que mais claudicámos durante a 1ª parte do jogo. Contrariando tudo o que se tinha falado e treinado, permitimos que a equipa de Tondela se movimentasse confortavelmente no campo, explorando o ataque a seu “bel-prazer” e concretizando pontos fáceis. Durante 20 minutos a equipa adversária tirou partido dos seus pontos fortes com o nosso total consentimento. A conhecida frase “em nossa casa mandamos nós” não se aplicou durante toda a 1ª parte.
Foi preciso o intervalo para interromper o marasmo da 1ª parte e meditar sobre a forma como o jogo estava a decorrer. As jogadoras, por si só, compreenderam o que era preciso fazer para alterar o rumo do jogo e regressaram ao campo com outra atitude. A melhoria na defesa rapidamente deu frutos e foi com naturalidade que acabámos o 3º período com uma vantagem de 18 pontos.
O 4º período foi mais do mesmo: voltámos a adormecer sobre o resultado, permitimos que a equipa visitante retomasse algum controle do jogo e cometemos os mesmos erros infantis da primeira metade.
A nossa equipa alterna momentos de jogo de grande qualidade com momentos menos bons. Com características técnicas e experiência suficiente para boas prestações defensivas e ofensivas, continuamos a errar nos aspectos fundamentais do jogo. Erros desta natureza saíram muito caros em algumas ocasiões e impediram-nos de atingir patamares mais elevados noutras.
As jogadoras devem mentalizar-se que todos os segundos dentro do campo devem ser merecidos e têm um preço que é pago com trabalho em prol da equipa. Na crónica anterior mencionei que era importante interpretar o que está escrito. Hoje preciso acrescentar que também é importante saber ouvir aquilo que vai sendo dito.
Mais uma vez quero agradecer o apoio dado à equipa, mesmo nos momentos menos bons do jogo, por todos os que estiveram no pavilhão."
Por Hugo Fernandes
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