AAUAv: Leandro Vaz (44), Diogo Soares (2), Rui Puga (8), André Silva (5) e Rúben Carvalho (7) - 5 inicial - Luís Mendes, André Ferreira, Diogo Lopes, Bruno Monteiro, João Alexandre (9), Samuel Oliveira (3) e António Araújo.
Marcha do Marcador:
25-18; 42-36 (17-18); 61-52 (19-16); 78-67 (17-15).
O que diz o treinador:"Apesar de justificarmos o favoritismo que, de alguma forma, nos era atribuído, tivemos dificuldades para anular os pontos fortes do nosso adversário e deixámos transparecer alguma insegurança e intranquilidade para lidar com situações novas em determinados momentos de jogo. O número de pontos sofridos não reflecte os erros defensivos cometidos, do mesmo modo que o número de pontos marcados não traduz de forma fidedigna a falta de clarividência para superar os obstáculos ofensivos. As rotinas de trabalho adquiridas ainda não permitem que façamos leituras de jogo correctas, facto que motivou um elevado número de perdas de bola.
Entrámos bem no jogo, e mesmo sem grande efectividade no contra-ataque, conseguimos ganhar alguma vantagem graças ao acerto no lançamento exterior e ao domínio no ressalto ofensivo. No 2º período, melhorámos as percentagens de lançamento nas áreas próximas do cesto, mas não fomos capazes de repetir o desempenho em termos de ressalto na tabela de ataque. Defensivamente, permitimos alguns lançamentos sem oposição que impediram o aumento da diferença pontual. Após o intervalo, a determinação e entrega ao jogo nos 5 minutos iniciais fizeram com que chegássemos a ter uma vantagem de 18 pontos, mas o acumular de erros em ataque e o decréscimo de intensidade defensiva permitiram ao adversário encurtar a diferença, dando a ideia de que podia lutar pelo jogo até final. Tal não aconteceu porque reagimos e não permitimos a aproximação no marcador, compensando defensivamente as perdas de bola e sendo eficazes na linha de lance livre.
A nossa vitória não merece contestação, mas uma vez mais ficou patente a necessidade de aumentarmos o volume e intensidade de trabalho... Porque os maiores oponentes que enfrentamos somos nós mesmos: não é pela mediocridade das condições que devemos avaliar o nosso desempenho, mas sim pela forma como reagimos à adversidade."
Entrámos bem no jogo, e mesmo sem grande efectividade no contra-ataque, conseguimos ganhar alguma vantagem graças ao acerto no lançamento exterior e ao domínio no ressalto ofensivo. No 2º período, melhorámos as percentagens de lançamento nas áreas próximas do cesto, mas não fomos capazes de repetir o desempenho em termos de ressalto na tabela de ataque. Defensivamente, permitimos alguns lançamentos sem oposição que impediram o aumento da diferença pontual. Após o intervalo, a determinação e entrega ao jogo nos 5 minutos iniciais fizeram com que chegássemos a ter uma vantagem de 18 pontos, mas o acumular de erros em ataque e o decréscimo de intensidade defensiva permitiram ao adversário encurtar a diferença, dando a ideia de que podia lutar pelo jogo até final. Tal não aconteceu porque reagimos e não permitimos a aproximação no marcador, compensando defensivamente as perdas de bola e sendo eficazes na linha de lance livre.
A nossa vitória não merece contestação, mas uma vez mais ficou patente a necessidade de aumentarmos o volume e intensidade de trabalho... Porque os maiores oponentes que enfrentamos somos nós mesmos: não é pela mediocridade das condições que devemos avaliar o nosso desempenho, mas sim pela forma como reagimos à adversidade."
O Leandro Vaz andou a passear no jogo? :) Ai, ai...Vagos!!
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